O divórcio de José Castelo Branco está a gerar várias polémicas. Confrontado com as acusações que lhe são feitas por Betty Grafstein, a autora do processo, o socialite reage de imediato: “Já disse que o divórcio não é com a Betty. O divórcio será com o Roger [Basile, o filho da empresária]. Ponto. Isto é uma guerra do Roger para comigo. É um ódio que eu nunca vi. Eu não tenho ódio por ele, eu até rezo por ele, coitado. Que ele seja muito feliz, que é o que eu lhe desejo.”

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Questionado relativamente aos dois pontos fundamentais sobre os quais assenta esta ação, o marchand d’art garante que tudo será esclarecido devidamente, mas faz questão de os comentar em exclusivo à TV 7 Dias. “Vamos falar daquele filme ordinário, daquelas pessoas que me drogaram em 2006? Isso é traição? Está tudo maluco? Então, por que razão é que a Betty não se foi embora se ela não acreditava em mim? Eu, católico, apostólico, de comunhão, de confissão, ia andar a trair a Betty? Ó menina, até fica mal dizer uma coisa dessas”, reage.

“A droga da violação”

O socialite alega ainda que, nessa altura em que entra no vídeo, lhe tinha sido dada “a droga da violação. Até a Betty respondeu na altura ‘olha, pelo menos ficaram todos a saber que eras homem e que tinhas uma pila grande’”.

Ainda assim, não processou o empresário e explica o motivo. “Eu ia processá-lo quando o homem já não tinha dinheiro nenhum? Ia processá-lo para quê? Para ganhar o quê? Dez mil. Não estamos a falar dos Estados Unidos, em que a indemnização era milhões de euros. Agora, aqui em Portugal, ia gastar mais com advogados do que podia receber.”

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Texto: Carla Ventura Fotos: Redes sociais