Casaram em maio de 2018, numa cerimónia ainda hoje recordada, apesar de que, desde 2020, nada mais tenha sido igual, após abandonarem as responsabilidades reais. Falamos de Harry e Meghan Markle, que atualmente vivem na Califórnia, Estados Unidos, com os seus dois filhos - Archie e Lilibet Diana.
Ainda que o casamento tenha sido uma cerimónia esperada e decorrida sem incidentes, sempre se comentou que o agora duque de Sussex pediu a mão da antiga atriz "muito depressa". Isto porque os dois começaram a namorar em 2016 e, um ano depois, o noivado foi anunciado, com a boda a realizar-se em 2018.
Em comparação, o irmão mais velho, William, namorou com Kate Middleton por cerca de oito anos, até que o pedido oficial tivesse sido feito.
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E, numa nova partilha feita por uma especialista real, este assunto é novamente abordado, apontando-se uma potencial causa para o facto de Harry ter querido "apressar" o seu casamento com Meghan.
Segundo o The Mirror, que cita a autora real Tina Brown, o duque de Sussex acelerou o casamento com Meghan devido ao seu "relógio biológico natural". Tudo relacionado com o facto de Meghan já ter, à época, 35 anos.
No livro 'The Palace Papers: Inside the House of Windsor', da autora já citada, é dito que William temia que Harry pudesse estar a "caminhar para uma série de problemas", sobretudo com a mudança de Markle dos EUA para o Reino Unido, e a sua mudança de profissão.
O príncipe de Gales também temia que, com tão pouco tempo, Meghan "não estivesse preparada", sobretudo, para o "escrutínio real" de que viria a ser alvo.
Ainda assim, a resposta de Harry foi "casar o mais rapidamente possível" com a agora duquesa, não só devido à idade de Meghan (e a questão aliada aos filhos), como também pela regalia da proteção policial.
Recorde que este ponto foi sempre algo muito contestado por Harry, depois de ter abandonado os seus cargos reais há cerca de quatro anos.