De acordo com o resumo mensal divulgado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, Angola produziu 31,48 milhões de barris em maio, enquanto a produção de gás natural associado ao petróleo atingiu 81 mil milhões de pés cúbicos.

A maior parte desta produção foi reinjetada nos reservatórios para manter a pressão e garantir a extração de petróleo, outra foi encaminhada para a fábrica Angola LNG (ALNG), localizada em Soyo, e outra utilizada na geração de energia para as plataformas.

Apesar da quebra na produção de petróleo, a ALNG registou um desempenho ligeiramente acima do previsto, com 4,48 milhões de barris de óleo equivalente produzidos em maio, mais 0,16% que o estimado.

Isso traduziu-se numa média diária de cerca de 145 mil barris de óleo equivalente, incluindo gás natural liquefeito (LNG), propano, butano e condensados.

Do total produzido, quase 29 milhões de barris foram exportados, enquanto cerca de 1,79 milhões de barris foram destinados à Refinaria de Luanda para abastecer o mercado interno.

Angola é, a par da Nigéria, o maior produtor de petróleo de África e continua a depender fortemente do crude para garantir receitas fiscais e divisas.

 

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