
Está cada vez mais duro o braço de ferro entre o Sporting e a 'entourage' de Gyökeres, neste caso uma sobre a possível consequência relacionada com a cláusula acordada entre os leões e Hasan Çetinkaya, agente do avançado, quando no verão de 2023 assinaram - por exigência do segundo - o contrato que ligou o sueco aos leões por cinco temporadas (até 2028), vínculo cuja cláusula de rescisão passou a ser recorde em Alvalade, na ordem dos 100 milhões de euros.
Segundo confirmou Record, caso o empresário do nórdico apresente - e veja rejeitada - uma oferta de 60 milhões de euros fixos pelo viking - possuiu um mandato de venda exclusivo -, terá direito a receber 10% dessa soma (6 milhões de euros), que por acaso é aquela que, garante-se nos bastidores, ficou acordada como valor mínimo para a saída de Viktor neste verão, após permanecer mais uma época de leão ao peito.
Ora, percebendo o impasse nas negociações e que esse direito poderá ser executado a qualquer momento - o Arsenal acenou, numa primeira abordagem, com 55 milhões de euros fixos, mais 10 por objetivos -, o Sporting também coloca limite na sua boa fé, ou seja, promete 'puxar' o preço de Gyökeres precisamente para o valor da cláusula de rescisão caso não sinta dos representantes do futebolista abertura para negociar nos termos que colocou em cima da mesa.
Esses, e depois dessa tal intenção gunner, passam por 80 milhões de euros, ainda que não seja líquido que o valor possa ser totalmente fixo: há abertura para o diálogo, por exemplo, encontrnado um entendimento com uma parcela de 70 M? mais 10 em variáveis.