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CEO da McLaren Revela Conversas sobre a Contratação de Max Verstappen na F1

Num surpreendente desenlace, o grande chefe da McLaren, Zak Brown, revelou que discussões foram, de facto, realizadas com o manager de Max Verstappen durante a recente pausa de inverno da Fórmula 1. Apesar de já terem assegurado os serviços dos seus atuais pilotos, Oscar Piastri e Lando Norris, Brown não hesitou em explorar a possibilidade de trazer o piloto campeão a bordo entre as temporadas de 2024 e 2025.

Num entrevista exclusiva ao De Telegraaf, Brown confessou: “Oh sim, sobre essa chamada… É o meu trabalho explorar o mercado e saber o que se passa. Temos de lembrar que, nessa altura, eu também estava a negociar um novo contrato com o meu próprio piloto [Piastri].”

O chefe da equipa McLaren elaborou ainda mais sobre o seu motivo por trás das conversas, afirmando: “Quero ser capaz de avaliar se alguma pedra poderia começar a cair, causando um efeito dominó. Porque isso poderia desencadear o interesse no meu piloto novamente. Essa é a razão pela qual perguntei.”

Apesar da flerte com Verstappen, a McLaren solidificou a sua formação de pilotos na F1 com contratos de longo prazo para Piastri e Norris. A dupla recentemente conquistou um notável 1-2 no Grande Prémio de Miami, solidificando ainda mais a dominância da McLaren no campeonato de construtores com uma vantagem de 105 pontos sobre a Mercedes.

O próprio Verstappen tinha inicialmente insinuado as discussões entre a sua gestão e a McLaren, mencionando humoristicamente que as conversas rapidamente esfriaram assim que o preço foi mencionado. Brown respondeu de forma críptica aos rumores e especulações sobre custos, afirmando: “Deixe-me colocar assim, durante essa chamada obtive a informação de que precisava.”

Com a formação atual da McLaren a ter um desempenho excecional na pista, o mundo da F1 fica a questionar o que poderia ter sido se as conversas com Verstappen tivessem se materializado em algo mais concreto. À medida que a temporada se desenrola, o drama fora da pista parece ser tão cativante quanto a ação dentro dela.

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