
Em maio de 1994, A BOLA estava uma vez mais certa. Yekini, jóia nigeriana do Vitória de Setúbal, era então muito cobiçado por Benfica e Sporting, mas o Olympiakos estava na corrida, que acabaria por ganhar.
Entretanto, com o campeonato por resolver entre os dois rivais de Lisboa, já se falava da final da Taça entre Sporting e FC Porto. O tema era o árbitro e a curiosidade maior de perceber que nesse tempo se procuravam «consensos» para a escolha.
O Sporting ia jogar a Aveiro e tinha de ganhar para reforçar a luta pelo título (que cairia para o Benfica). Havia zunzum em torno da utilização ou não de Paulo Sousa neste jogo, relacionado com prémios monetários.
O Belenenses ia a votos, estava iminente a altura em que a acumulação de cartões amarelos deixaria de ser possível por decreto parlamentar e Portugal procurava um Selecionador Nacional. Falava-se de Artur Jorge e Toni, acabaria por ser António Oliveira o escolhido.