À medida que a saga do Diretor da Mercedes, Toto Wolff, e os rumores sobre o regresso de Christian Horner a algum papel na Fórmula 1 com a FIA se desenrolam, a atmosfera torna-se intensa. Wolff e Horner têm-se enfrentado no palco da F1 durante anos; a tensão tem sido particularmente palpável nos últimos anos com a ascensão de Max Verstappen a pressionar o status de Lewis Hamilton como o Rei da F1.

Com Horner a sair recentemente e de forma inesperada da Red Bull, Wolff não tem a certeza do potencial do seu adversário voltar ao paddock. Mas não são apenas rumores — Wolff até insinuou humoristicamente o risco percebido se algo resultante do regresso de Horner alguma vez se concretizasse com a FIA.

Enquanto lida com rumores sobre o futuro da estrela da Red Bull, Wolff dirige-se à tarefa que tem pela frente com os pilotos da Mercedes, George Russell e Kimi Antonelli, enquanto observa de perto os desenvolvimentos do mercado de pilotos. Wolff também está ciente das complexidades do plantel de pilotos da Red Bull e que quaisquer mudanças terão repercussões no mercado de pilotos.

Wolff considera Horner uma força volátil, mas significativa, ao longo do seu tempo na Red Bull e reconhece o tipo de controvérsia que Horner geraria no futuro. Embora a rivalidade proporcione uma série mais saborosa, ele também respeita o que Horner trouxe tanto em contradição como em consideração como líder da operação da Red Bull baseada em Milton Keynes, no que diz respeito à sua importância na afirmação da F1 como um espetáculo; é também isso que sustenta e anima o drama do desporto.

À medida que a F1 continua a evoluir e a mudar no seu mercado, muitos esperam que as movimentações em curso voltem a alterar o mercado atual à luz de algumas mudanças dramáticas que se avizinham. Enquanto Wolff é sempre avaliado em relação aos fatores controladores do status quo, um regresso de Horner poderia intensificar a sua rivalidade histórica e mudar quaisquer noções derivadas do passado.