O MotoGP terá um calendário com novidades em 2025, em particular o GP da Chéquia e o GP da Hungria, mas também a organização da agenda – que torna as deslocações e o tempo mais sustentáveis.

Jorge Martín, que no próximo ano será piloto da Aprilia, teve uma primeira impressão positiva: ‘Parece bom. Paramos um bocado em julho e agosto, portanto é bom. E depois, também vejo que no fim da época temos duas rondas duplas. Portanto, sinto que está bem’, afirmou.

Posto isto, o espanhol que ainda compete pela Prima Pramac não deixou de fazer um reparo acerca do facto de existirem 22 Grandes Prémios planeados – o que será um recorde:

– O que vi é bom; ainda são 22 corridas, o que é muito, mas depois veremos o que vai acontecer. Mas, para mim, é bem bom e gosto realmente do calendário.

A temporada de 2025 do MotoGP começará de 28 de fevereiro a 2 de março com o GP da Tailândia – que deixa de ser no outono e será no inverno. O final será, como habitualmente, em Valência a meio de novembro de 2025.