Miguel Oliveira com arranque promissor em Mugello, em 13.º, mas minutos final acabaram com português batido por Miller e Rins

Miguel Oliveira mostrou que está em Mugello para trabalhar e fazer pela vida, e se em parte do FP1 esteve atrás de Jack Miller e à frente de Álex Rins, nos minutos finais acabaria por ver a concorrência direta a bater o seu tempo, terminando como o Yamaha menos bem colocado, ao ser 13.º. Depois [...]

Miguel Oliveira mostrou que está em Mugello para trabalhar e fazer pela vida, e se em parte do FP1 esteve atrás de Jack Miller e à frente de Álex Rins, nos minutos finais acabaria por ver a concorrência direta a bater o seu tempo, terminando como o Yamaha menos bem colocado, ao ser 13.º.

Depois das primeiras voltas rápidas o português era 12.º, atrás de Pedro Acosta e à frente de Pecco Bagnaia. Seguiu-se uma melhoria para a nona posição provisoriamente, antes de ceder algumas posições face aos tempos mais rápidos por parte de alguns adversários, com o #88 a voltar assim à 12.ª posição.

Com 32 minutos por correr os pilotos seguiram na sua grande maioria para a garagem das equipas, agora com Oliveira em 13.º. Jack Miller era 11.º, Fabio Quartararo segundo e Álex Rins 19.º.

Após o recomeço Miguel Oliveira manteve-se sensivelmente a meio da tabela e com 22 minutos por correr era 13.º, a 0.044s de Miller e com 0.060s de vantagem sobre Fermín Aldeguer.

E se muitos pilotos foram para a garagem, pouco depois, isso não aconteceu com Oliveira que ficou mais um par de voltas em pista a trabalhar no ritmo, voltando depois e ainda na 13.ª posição. 1:47.447s era o melhor que o piloto português havia feito até ao momento.

Depois do regresso o início foi promissor para Oliveira, com o #88 a saltar para a nona posição, acima de Brad Binder e tornando-se assim o segundo piloto da Yamaha mais veloz. Foi no entanto curta a posição do piloto natural de Almada, com Binder, seu ex-colega, a bater o seu tempo cerca de um minuto depois.

Miller, a quatro minutos do final também melhorou e chegou a 11.º, mas tanto Oliveira como o australiano caíram mais uma posição dada a melhoria de Franco Morbidelli, que chegou a décimo e forçou a dupla da Pramac a descer um lugar, para 11.º e 12.º respetivamente.

Oliveira voltou a melhorar e bateu Morbidelli mas acabaria por voltar à 12.ª posição, já que Álex Rins se colocou em 11.º.

A sessão terminou pouco depois com Oliveira, Miller e Rins a caírem mais uma posição, e com o #88 a terminar com o 13.º tempo, perdendo esta primeira luta direta com a concorrência da Yamaha.