Candidato pela Lista A diz continuar à espera de documentação e de explicações para vários temas
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As eleições que vão ditar os novos órgãos sociais do Vitória para o triénio 2025/28 aproximam-se a par e passo e o ambiente em torno do ato eleitoral começa a aquecer. A tensão tem vindo a aumentar nas últimas semanas, mas atingiu novas proporções esta terça-feira, dia em que Luís Cirilo, candidato pela Lista A, disparou com toda a força sobre a direção liderada por António Miguel Cardoso, presidente em funções e candidato pela Lista B.
Em conferência de imprensa, o antigo dirigente aproveitou a boleia da apresentação do seu programa eleitoral para deixar duras críticas sobre o adversário nas urnas. "Quando formalizámos a candidatura, de imediato entregámos uma carta com a lista dos documentos que pretendíamos obter da direção do clube, como é legítimo. Passados 19 dias continuamos sem ter as informações que pedimos, rigorosamente nenhuma. Na semana passada houve uma reunião no Vitória em que estiveram dois vice-presidentes do clube e os nossos representantes, que durou seis horas. No final das seis horas a candidatura da Lista A veio com uma mão cheia de nada. Não nos deram as explicações pedidas. Há pouco tempo, o presidente disse que o período eleitoral provoca instabilidade na relação com a VSports. Um dos vice-presidentes disse que nem se percebia porque nós nos candidatávamos porque estão a trabalhar tão bem. Esta é a doutrina do António Miguel Cardoso, faz-me lembrar a doutrina de outro António, que também achava que as eleições causavam instabilidade. Só que esse António não era da Foz, mas sim de Santa Comba Dão. É uma mentalidade que não tem nada a ver com o Vitória que queremos e defendemos", atirou Luís Cirilo.
Ao mesmo tempo, o candidato pela Lista A acusou o atual presidente de não cumprir com várias promessas eleitorais feitas nas eleições anteriores. "Há três anos, António Miguel Cardoso prometeu uma auditoria, inclusive das suas contas. Nem um balancete nos deu. Porque é que não fez? Do que é que tem medo? Esta falta de transparência, outra promessa não cumprida, tem de pesar nos vitorianos na hora de decidirem", reforçou.
Confessando-se "profundamente preocupado com a situação desportiva e financeira", Luís Cirilo defendeu que o Vitória "tem números extremamente preocupantes". "Não gostaria de ver os sócios confrontados com um encostar à parede. Se continuarem neste caminho, há o risco de ser-nos dito que temos de vender a maioria do capital social ou então o Vitória não tem viabilidade financeira. Nesse dia, encostados à parede, podemos ter de optar por isso e dizemos adeus ao Vitória que conhecemos há 102 anos", alertou.
Confrontado com o facto do clube ter divulgado esta terça-feira os últimos dados financeiros da SAD, que reportam a 31 de Dezembro do ano passado, Luís Cirilo lamentou que a Lista A não tivesse recebido qualquer informação oficial. "A falta de respeito continua", lamentou, partindo para nova ronda de acusações: "Fiquei com a sensação que o António Miguel Cardoso estava a confundir as eleições para os Órgãos Sociais do Vitória com umas eleições para uma qualquer associação de estudantes. Um presidente do Vitória não dá entrevistas a falar do Facebook, isso é um comportamento mais de adolescentes. Este é mais um comportamento de adolescente das pessoas que estão no Vitória porque publicaram os dados sem nos terem informado. Não vamos fazer comentários ligeiros sobre documentos que acabam de aparecer. Instamos a atual Direção e a Lista B a deixarem de ter comportamentos adolescentes e a comparecerem a todos os debates. Não se escondam, não fujam dos sócios, vão às freguesias onde foram pedir votos há três anos. Fazer uma campanha eleitoral é ter respeito pelo Vitória", disparou.
Em conferência de imprensa, o antigo dirigente aproveitou a boleia da apresentação do seu programa eleitoral para deixar duras críticas sobre o adversário nas urnas. "Quando formalizámos a candidatura, de imediato entregámos uma carta com a lista dos documentos que pretendíamos obter da direção do clube, como é legítimo. Passados 19 dias continuamos sem ter as informações que pedimos, rigorosamente nenhuma. Na semana passada houve uma reunião no Vitória em que estiveram dois vice-presidentes do clube e os nossos representantes, que durou seis horas. No final das seis horas a candidatura da Lista A veio com uma mão cheia de nada. Não nos deram as explicações pedidas. Há pouco tempo, o presidente disse que o período eleitoral provoca instabilidade na relação com a VSports. Um dos vice-presidentes disse que nem se percebia porque nós nos candidatávamos porque estão a trabalhar tão bem. Esta é a doutrina do António Miguel Cardoso, faz-me lembrar a doutrina de outro António, que também achava que as eleições causavam instabilidade. Só que esse António não era da Foz, mas sim de Santa Comba Dão. É uma mentalidade que não tem nada a ver com o Vitória que queremos e defendemos", atirou Luís Cirilo.
Ao mesmo tempo, o candidato pela Lista A acusou o atual presidente de não cumprir com várias promessas eleitorais feitas nas eleições anteriores. "Há três anos, António Miguel Cardoso prometeu uma auditoria, inclusive das suas contas. Nem um balancete nos deu. Porque é que não fez? Do que é que tem medo? Esta falta de transparência, outra promessa não cumprida, tem de pesar nos vitorianos na hora de decidirem", reforçou.
Confessando-se "profundamente preocupado com a situação desportiva e financeira", Luís Cirilo defendeu que o Vitória "tem números extremamente preocupantes". "Não gostaria de ver os sócios confrontados com um encostar à parede. Se continuarem neste caminho, há o risco de ser-nos dito que temos de vender a maioria do capital social ou então o Vitória não tem viabilidade financeira. Nesse dia, encostados à parede, podemos ter de optar por isso e dizemos adeus ao Vitória que conhecemos há 102 anos", alertou.
Confrontado com o facto do clube ter divulgado esta terça-feira os últimos dados financeiros da SAD, que reportam a 31 de Dezembro do ano passado, Luís Cirilo lamentou que a Lista A não tivesse recebido qualquer informação oficial. "A falta de respeito continua", lamentou, partindo para nova ronda de acusações: "Fiquei com a sensação que o António Miguel Cardoso estava a confundir as eleições para os Órgãos Sociais do Vitória com umas eleições para uma qualquer associação de estudantes. Um presidente do Vitória não dá entrevistas a falar do Facebook, isso é um comportamento mais de adolescentes. Este é mais um comportamento de adolescente das pessoas que estão no Vitória porque publicaram os dados sem nos terem informado. Não vamos fazer comentários ligeiros sobre documentos que acabam de aparecer. Instamos a atual Direção e a Lista B a deixarem de ter comportamentos adolescentes e a comparecerem a todos os debates. Não se escondam, não fujam dos sócios, vão às freguesias onde foram pedir votos há três anos. Fazer uma campanha eleitoral é ter respeito pelo Vitória", disparou.