Treinador tem mais um ano de contrato com o Botafogo mas analisa convites
Depois de uma época gloriosa no Brasil, em que conquistou o campeonato e a Libertadores, Artur Jorge regressou a Portugal para descansar e decidir o que vai fazer no no próximo ano. O treinador português tem mais um ano de contrato com o Botafogo, mas tem em mãos "propostas muito tentadoras do mundo árabe", pelo que o seu futuro imediato é uma incógnita.
"Nesta altura está tudo em aberto até porque tenho contrato com o Bortafogo. Há, de facto, algumas propostas em cima da mesa, mas tanto o meu agente como o Botagofo estão a par e tudo se vai resolver, para o bem de todos. Agora é vir a Portugal para desfrutar um bocadinho da família, estar em casa, descansar de um ano que foi super intenso e depois percebermos o que será o início de janeiro, onde quer que seja", começou por dizer o treinador à chegada ao Aeroporto Sá Carneiro, no Porto.
"Nesta altura as probabilidades são mais para fora do que para voltar a Portugal. As propostas que existem, principalmente do mundo árabe, são muito tentadoras do ponto de vista financeiro, mas surgiram ainda antes do jogo com o Peñarol, são propostas que têm já algum tempo e nunca me debrucei muito sobre elas, porque queria ganhar títulos e tinha um foco muito grande na Libertadores e no campeonato brasileiro. Temos de pensar e ver como vamos decidir o futuro", acrescentou.
Já sobre a temporada que agora terminou, o treinador não podia estar mais feliz. "É uma época que fica para a história, não só a título pessoal, mas também para o clube. Foi extraordinário o que fizemos, contra muitas probabilidades. Conseguimos dois grandes troféus. Um deles [a Libertadores] é inédito para o clube e outro é um 'tri' [campeonato]. Foi uma grande conquista no meu primeiro ano de Brasileirão."
"Nesta altura está tudo em aberto até porque tenho contrato com o Bortafogo. Há, de facto, algumas propostas em cima da mesa, mas tanto o meu agente como o Botagofo estão a par e tudo se vai resolver, para o bem de todos. Agora é vir a Portugal para desfrutar um bocadinho da família, estar em casa, descansar de um ano que foi super intenso e depois percebermos o que será o início de janeiro, onde quer que seja", começou por dizer o treinador à chegada ao Aeroporto Sá Carneiro, no Porto.
"Nesta altura as probabilidades são mais para fora do que para voltar a Portugal. As propostas que existem, principalmente do mundo árabe, são muito tentadoras do ponto de vista financeiro, mas surgiram ainda antes do jogo com o Peñarol, são propostas que têm já algum tempo e nunca me debrucei muito sobre elas, porque queria ganhar títulos e tinha um foco muito grande na Libertadores e no campeonato brasileiro. Temos de pensar e ver como vamos decidir o futuro", acrescentou.
Já sobre a temporada que agora terminou, o treinador não podia estar mais feliz. "É uma época que fica para a história, não só a título pessoal, mas também para o clube. Foi extraordinário o que fizemos, contra muitas probabilidades. Conseguimos dois grandes troféus. Um deles [a Libertadores] é inédito para o clube e outro é um 'tri' [campeonato]. Foi uma grande conquista no meu primeiro ano de Brasileirão."