
São Tomé e Príncipe assinala hoje 50 anos da sua independência, recebendo três chefes de Estado e os chefes de Governo ou representantes dos executivos de outros seis países para as celebrações na Praça da Independência.
O ato central das cerimónias decorre na capital são-tomense, na Praça onde foi declarada a independência a 12 de julho de 1975, data em que o país assinou com Portugal, antigo colonizador, um Acordo Geral de Cooperação e Amizade.
A cerimónia será marcada pelos discursos do presidente da Câmara Distrital de Água Grande, enquanto anfitrião do ato, e o discurso do Presidente da República de São Tomé e Príncipe, Carlos Vila Nova, além dos desfiles de grupos culturais e das forças militares e paramilitares.
A assistir estarão o Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, o Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, e o Presidente do Gabão, Brice Clotaire Oligui Nguema.
Além dos três chefes de Estado, entre os convidados estrangeiros a assistir às cerimónias estarão também a primeira-ministra de Moçambique, Maria Delfina Levi, o vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças de Cabo Verde, Olavo Correia, e o vice-Presidente da Nigéria, Kashim Shettim.
A Guiné Equatorial faz-se representar pelo primeiro vice-primeiro-ministro e encarregado do Ministério do Comércio, Promoção de Empresas e Indústrias, Gaudêncio Mohaba Mesu, Angola pelo ministro de Estado e Chefe da Casa Civil, Adão D'Almeida, e o Brasil pela ministra dos Direitos Humanos e Cidadania, Macaé Evaristo.