Na abertura dos trabalhos discursa Abel Chivukuvuku, um dos candidatos à liderança do partido, na qualidade de coordenador-geral do PRA-JA Servir Angola, que concorre com Francisco Nkanga, para o mesmo cargo.

O primeiro presidente do PRA-JA Servir Angola deverá ser eleito hoje para que os trabalhos do congresso decorram já sob o comando do primeiro líder desta força política, legalizada em outubro de 2024, depois de um longo processo iniciado em 2019 e marcado por vários chumbos do Tribunal Constitucional.

Para a cerimónia de arranque do congresso foram convidados vários partidos nacionais e internacionais. De Moçambique estarão representados a Nova Democracia e o Movimento Democrático de Moçambique (MDM) e, da vizinha Namíbia, o Popular Democratic Moviment (PDM). Também vão marcar presença epresentantes do MPLA, UNITA, Bloco Democrático, PRS, FNLA e Partido Humanista de Angola, para além de representantes diplomáticos e individualidades da sociedade civil.

O primeiro congresso do PRA-JA Servir conta com a participação de mais de 750 delegados de todo o país e da diáspora, de Portugal, Bélgica, Espanha, Reino Unido, Brasil, África do Sul, Alemanha, Estados Unidos. O congresso decorre sob o lema: "Institucionalizar e Fortalecer para ser Governo em 2027".

O programa prevê para hoje a apresentação do relatório da subcomissão de mandatos, estando previsto o ato eleitoral para a parte da tarde. 

A eleição do Comité Político Nacional está prevista para quarta-feira e a primeira reunião deste comité deverá acontecer na quinta-feira, dia em que tomam posse os seus secretários e do Comité Executivo Nacionais, indicados pelo presidente, devendo também ocorrer a eleição e tomada de posse do secretário-geral do PRA-JA Servir Angola.

Nesse dia, serão apresentadas as Linhas Orientadoras para a Materialização do Plano Estratégico 2026-2027. 

NME // JMC

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