
A paixão pelos fritos é universal e pode aparecer onde menos esperamos. Os espanhóis fritam bem, sem dúvida. Mas também os japoneses (veja-se a polme da tempura). E os chineses (o peixe com molho agridoce). E os brasileiros (pastéis de feira, coxinha). E vários povos do Médio Oriente (falafel, kibe). E os americanos (frango frito). E os argentinos (milanesa).
Ricardo Dias Felner sempre sentiu grande prazer fisiológico com comidas douradas em geral, não apenas as de pão ralado. São os fritos, todos os fritos, que o põem a salivar de alegria. E os fritos não têm género, nem nação. São bons de todo o tipo. No mundo inteiro. Uma volta ao mundo dos petiscos dourados no novo episódio do podcast 'O Homem que Comia Tudo'.
Com dois ou três truques, toda a gente consegue fazer os melhores ovos mexidos do mundo, as melhores batatas fritas ou o melhor bife. Às vezes, a diferença entre uma comida sublime e comida má está só na quantidade de manteiga, na variedade da batata ou no momento em que pomos o sal no bife.
Ricardo Dias Felner, jornalista e crítico gastronómico, é O Homem que Comia Tudo e diz-lhe tudo sobre cozinha e restaurantes no podcast mais saboroso do Expresso.
Começou como jornalista no Público, onde durante 11 anos escreveu sobre crime, justiça, imigração e política. Foi director da revista Time Out e, hoje em dia, colabora regularmente com várias publicações, entre elas o Expresso, onde tem escrito reportagens sobre algumas das comidas mais emblemáticas do país, do bacalhau ao frango de churrasco.
Todas as quintas-feiras novos episódios sobre cozinha e restaurantes. Porque a diferença entre comer bem e comer mal pode ser uma questão de informação e porque comer é demasiado importante, subscreva este podcast em qualquer aplicação de podcasts ou siga o projeto de Ricardo Dias Felner aqui no Expresso ou na SIC Notícias.