
O Município está a promover o Projeto CLDS 5G “SER… Feliz em Famalicão” (Contrato Local de Desenvolvimento Social), dinamizado em parceria com a Engenho – Associação Local de Desenvolvimento Local do Vale do Este, e que procura implementar no território um conjunto de atividades e iniciativas para promover a inclusão social dos cidadãos através do aumento da empregabilidade para o combate a situações de pobreza.

A capacidade instalada, boas práticas, o trabalho em rede e serviço de proximidade da Engenho, foram fatores de escolha a associação para ser parceiro deste projeto.
Com duração até dezembro de 2028, esta intervenção tem como eixo prioritário o Emprego, Formação e Qualificação, para combater a exclusão social e promover a dignidade humana através do trabalho e da capacitação.
O CLDS 5G Famalicão aposta na proximidade, na escuta ativa e na cocriação de soluções, com foco nos públicos mais vulneráveis – desempregados, jovens, migrantes, cuidadores informais, pessoas com deficiência ou pertencentes à comunidade LGBTQIA+ – o plano desenvolve ações de mentoria, capacitação, encaminhamento profissional, estímulo ao empreendedorismo e valorização da diversidade tem como objetivos empoderar pessoas, criar oportunidades e dessa forma reconstruir narrativas de vida.
“O objetivo principal é empoderar e capacitar pessoas em situação de vulnerabilidade no concelho de Vila Nova de Famalicão, “promovendo a sua integração profissional, social e pessoal interconectando os agentes locais de forma a promover a capacitação, o desenvolvimento de atitudes e disposições para o emprego, para a iniciativa e para percursos de qualificação, capazes de consolidar maior coesão social e gerar um desenvolvimento económico inclusivo”, explica Mário Passos, presidente da Câmara municipal de Famalicão.
O CLDS-5G está focado num Plano de Ação nas áreas do emprego, formação, qualificação e empreendedorismo, e irá vigorar até dezembro de 2028, articulado com as 10 comissões sociais interfreguesias, com intervenção em todo o território e atendimentos descentralizados realizados nas freguesias em articulação com o tecido empresarial, de forma a comprometer e envolver todos os agentes na procura de soluções territoriais que permitam fazer face a problemas de desemprego, baixas qualificações e situações de exclusão social.