Carlos III tem tentado que o irmão, o príncipe André saia da Royal Lodge, uma luxuosa mansão que se situa perto do Castelo de Windsor, há quase um ano.
Sem sucesso, o duque de York continua lá a residir com a sua ex-mulher, Sarah Ferguson, e Muick e Sandy, os corgis de Isabel II. Como tal, o soberano tomou uma medida drástica, segundo o The Mirror , e despediu a equipa privada de dez pessoas que estavam encarregadas de garantir a segurança do pai da Princesa Eugenie e da Princesa Beatriz.
Os ultimatos já começaram em junho: “Se André não quiser sair dentro de um prazo razoável, o Rei poderá ser forçado a reavaliar o apoio que lhe presta. O duque teria que pagar tudo com o seu próprio dinheiro. A paciência tem limites”, explicou na altura uma fonte próxima de Carlos III ao jornal The Times.
Príncipe André viu o salário ser cortado por Carlos III
Desde a morte de Isabel II, o Príncipe André perdeu muitos dos seus privilégios. Um deles foi deixar de receber dinheiro público, contufo teve uma dotação dos fundos privados do Ducado de Lancaster, cerca de 283 mil euros por ano. Com a chegada ao trono do irmão mais velho, o esse salário foi cortado e o duque deixou de conseguiu suportar os elevados custos de manutenção que esta residência exige.
Como justificação para não sair, o príncipe André garante que só está a cumprir os termos do contrato de arrendamento que assinou em 2003 por 75 anos.