Esta sexta-feira, dia 21 de setembro, Frederico Varandas explicou em entrevista à Sporting TV o que motivou o silêncio em relação à morta de Jorge Nuno Pinto da Costa, ex-presidente do FC Porto.
“Fiquei supreendido pelo barulho do assunto. Se há pessoa que ultrapassa as questões pessoais sou eu. Falo com tantas pessoas que quando deixar de ser presidente do Sporting não vão voltar a ouvir a minha voz. Foi uma decisão institucional, que nada teve a ver com o presidente“, começou por dizer.
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“Seria uma hipocrisia mudar por essa pessoa ter morrido”
“Se a instituição Sporting não se revê em quem prejudicou o clube, a indústria do futebol e os nossos valores, seria uma hipocrisia mudar por essa pessoa ter morrido. Há pessoas com a coluna vertebral flexível mas eu não a tenho e vou estar sempre do lado dos meus valores e princípios“, continuou.
“Sei que no final do dia terei muitas pessoas que não gostam de mim, mas faz parte. Enquanto estiver aqui vou fazer o que ditam os meus princípios“, rematou.