“Voltei lá aos 22 anos e fui à maternidade onde nasci e onde a minha mãe ouvia Pablo Milanés a tocar o dia todo. Acabei por conhecê-lo nessa viagem e tornou-se meu sogro durante seis anos”. Mayra Andrade fala no Posto Emissor sobre a sua ligação a Cuba, ilha onde nasceu
Mayra Andrade falou, no podcast Posto Emissor, sobre a ligação que mantém com Cuba, ilha onde nasceu e que voltou a visitar, aos 22 anos, com a mãe. “O meu nome é muito comum em Cuba. Por ter nascido lá, chamavam-me Cubanita”, recorda a artista cabo-verdiana, que edita, a 11 de outubro, o álbum ao vivo “reEncanto”.
“Voltei lá aos 22 anos e fui à maternidade onde nasci e onde a minha mãe ouvia Pablo Milanés a tocar o dia todo”, continua Mayra, “acabei por conhecê-lo nessa viagem e tornou-se meu sogro durante seis anos”.