
Ouça a resposta completa, no topo desta página, a partir dos 9 minutos e 31 segundos.
Assumindo que desde criança ambicionou ser um artista bem-sucedido, Mizzy Miles falou, no Posto Emissor, sobre aquilo que significa para si o sucesso conquistado com êxitos como ‘I’m Sorry', 'Bênção' ou ‘Champions League’. “É um bocado combustível, porque o jogo em si também é competitivo. A minha ambição é estratosférica”.
“Costumo dizer que corro atrás de uma droga, a maior droga que já senti na vida, que são aqueles segundos em que lanço um som. Há aquela dopamina de felicidade”, acrescenta o produtor, “é um sentimento de ‘agora sinto-me completo’, mas dura segundos. Depois, acabou e é tipo: ‘o que vem a seguir?’”.
“Fim do Nada”, o álbum com que Mizzy Miles acaba de se estrear, conta com êxitos como ‘Champions League’, parceria com Slow J e Gson, ou ‘Bênção’, com Van Zee e Bispo, mas também com novas colaborações com Agir, Diogo Piçarra, Nenny, Ivandro ou Wet Bed Gang.