Se excluído este custo não recorrente -- justificado com o "processo de transformação enquadrado no programa estratégico de inovação e simplificação" - o resultado líquido no período teria ficado "em linha" com o período homólogo (+0,3%), lê-se num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Nos primeiros nove meses deste ano, a margem financeira do Novo Banco, que traduz a diferença entre os juros cobrados nos créditos e os juros pagos nos depósitos, aumentou 6,6% em termos homólogos, para 886,3 milhões de euros.

"A disciplina na nossa estratégia e o foco no suporte às famílias e empresas portuguesas são os pilares da nossa robusta performance comercial e da consistente criação de capital. Continuamos a crescer no negócio e a expandir a nossa atividade, além de incrementar a eficiência das nossas operações", afirma o presidente executivo (CEO) do Novo Banco, Mark Bourke, citado no comunicado.

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