
Num incidente de cortar a respiração durante os treinos da Indy 500 de sexta-feira, o jovem piloto Kyffin Simpson viu-se no ar após um aterrador acidente na Curva 4. O Honda No. 8 da Chip Ganassi Racing, conduzido por Simpson, perdeu o controlo, bateu na parede e levantou-se espetacularmente do chão antes de aterrar de lado. O piloto de 20 anos, na sua primeira volta do dia, descreveu o momento como “estranho” através do rádio, enfatizando as condições desafiadoras que enfrentou.
A intensa sessão de treinos viu velocidades a ultrapassar as 230 mph, com Scott McLaughlin a impressionar ao alcançar quase 234 mph. Após o acidente de Simpson, Alexander Rossi evitou por pouco uma colisão com um camião de segurança da AMR que se apressava para o local, aumentando o caos do dia. Apesar da natureza dramática do acidente, Simpson saiu ileso e foi rapidamente autorizado pelos serviços médicos.
A equipa Chip Ganassi Racing, no entanto, enfrentou um contratempo significativo, uma vez que o carro principal de Simpson sofreu danos extensos, obrigando-os a mudar para um veículo de reserva. A sessão foi interrompida durante quase 40 minutos para reparar a Barreira SAFER e avaliar a segurança da pista. Refletindo sobre o incidente, Simpson expressou o seu alívio por não ter ficado ferido e prometeu analisar os dados para evitar a recorrência de um acidente tão assustador.
Num ambiente carregado de adrenalina durante o Fast Friday, o acidente aéreo de Simpson foi um lembrete claro dos riscos envolvidos nas corridas em alta velocidade. A resiliência do jovem piloto e a sua determinação em compreender a causa do acidente exemplificam o espírito inabalável dos concorrentes da IndyCar, dispostos a ultrapassar limites na busca pela vitória.