Treinador do Farense deixa críticas à equipa de arbitragem

Tozé Marreco deixou críticas à arbitragem após o Farense-FC Porto (0-1), centrando atenções no golo que deu a vitória aos dragões.
"Deixe-me ver se digo isto sem ser multado ou castigado: faltou ser marcada uma falta num lance que é ilegal. Foi isso que faltou ao Farense, não faltou mais nada. Porque fomos absolutamente competentes na primeira parte, em que praticamente não permitimos nada ao FC Porto, com personalidade nos momentos em que tivemos bola, a explorar a pressão em '5-3-2' do FC Porto. A segunda parte começa com aquele lance que eu não controlo, que os meus jogadores não controlam. Há um agarrão, há um empurrão. Não há só um agarrão, há um agarrão e um empurrão a seguir. Dava de barato se fosse um jogador sem influência no lance, sendo na zona do lance e do jogador que acaba por desviar para golo, foi isso que faltou, apitar para falta. Porque depois, mesmo em desvantagem, criámos uma grande defesa do Diogo [Costa], que impede o empate do [Cláudio] Falcão, outra bola do Rui [Costa] e mais duas ou três saídas muito boas que nos podiam ter levado ao empate, pelo menos. O resumo do jogo acaba por ser este", disse o timoneiro da formação algarvia, acrscentando:
"Arbitragem? Eu sei como as coisas funcionam. Os árbitros que têm abertura para conversar percebem aquilo que eu vou dizer: não há ninguém que respeite mais o trabalho e a dificuldade do seu trabalho do que eu. A responsabilidade vai ser sempre minha, sou eu a cara daquilo que controlo. O resto, este tipo de lances, não posso controlar. Se é preocupante, deixo essas análises para os especialistas, para quem tem de as fazer. Eu tenho as minhas conclusões. Hoje, não há dúvidas nenhumas. O que eu peço é uma coisa muito simples: os critérios serem uniformes. Se há um agarrão e se marca penálti, se há um empurrão, tem de se marcar falta. Se fosse uns metros atrás, como marcou muitas fora da área, era falta. Não percebo o critério, muito menos de quem está a ver sentado numa cadeira."
"Deixe-me ver se digo isto sem ser multado ou castigado: faltou ser marcada uma falta num lance que é ilegal. Foi isso que faltou ao Farense, não faltou mais nada. Porque fomos absolutamente competentes na primeira parte, em que praticamente não permitimos nada ao FC Porto, com personalidade nos momentos em que tivemos bola, a explorar a pressão em '5-3-2' do FC Porto. A segunda parte começa com aquele lance que eu não controlo, que os meus jogadores não controlam. Há um agarrão, há um empurrão. Não há só um agarrão, há um agarrão e um empurrão a seguir. Dava de barato se fosse um jogador sem influência no lance, sendo na zona do lance e do jogador que acaba por desviar para golo, foi isso que faltou, apitar para falta. Porque depois, mesmo em desvantagem, criámos uma grande defesa do Diogo [Costa], que impede o empate do [Cláudio] Falcão, outra bola do Rui [Costa] e mais duas ou três saídas muito boas que nos podiam ter levado ao empate, pelo menos. O resumo do jogo acaba por ser este", disse o timoneiro da formação algarvia, acrscentando:
"Arbitragem? Eu sei como as coisas funcionam. Os árbitros que têm abertura para conversar percebem aquilo que eu vou dizer: não há ninguém que respeite mais o trabalho e a dificuldade do seu trabalho do que eu. A responsabilidade vai ser sempre minha, sou eu a cara daquilo que controlo. O resto, este tipo de lances, não posso controlar. Se é preocupante, deixo essas análises para os especialistas, para quem tem de as fazer. Eu tenho as minhas conclusões. Hoje, não há dúvidas nenhumas. O que eu peço é uma coisa muito simples: os critérios serem uniformes. Se há um agarrão e se marca penálti, se há um empurrão, tem de se marcar falta. Se fosse uns metros atrás, como marcou muitas fora da área, era falta. Não percebo o critério, muito menos de quem está a ver sentado numa cadeira."