Treinador do Nacional após derrota caseira frente ao Arouca
Tiago Margarido, treinador do Nacional, analisou a derrota caseira (1-2) frente ao Arouca.
"Até acabámos por entrar bem, pois, logo a começar o jogo, tivemos uma oportunidade e um golo anulado. Mas a verdade é que num momento em que estávamos com menos um jogador em campo, com o Ulisses a ser assistido, o Arouca chegou à vantagem e isso colocou-os mais confortáveis. O Arouca é uma equipa experiente, que gere muito bem os momentos do jogo. Aliado a isso, o facto de terem conseguido chegar ao segundo golo num penálti completamente fortuito, deixou-os ainda mais tranquilos", referiu o técnico da formação madeirense, que se queixou também de algum antijogo por parte do adversário.
"Sempre que tínhamos algum fulgor perto da baliza adversária, havia sempre uma quebra no jogo, algum jogador que ia para o chão, sucessivas perdas de tempo e isso fez com que a nossa equipa quebrasse várias vezes. Mas, obviamente que não é desculpa para a derrota, até porque depois ainda acabámos por chegar à desvantagem mínima perto do intervalo."
"Até acabámos por entrar bem, pois, logo a começar o jogo, tivemos uma oportunidade e um golo anulado. Mas a verdade é que num momento em que estávamos com menos um jogador em campo, com o Ulisses a ser assistido, o Arouca chegou à vantagem e isso colocou-os mais confortáveis. O Arouca é uma equipa experiente, que gere muito bem os momentos do jogo. Aliado a isso, o facto de terem conseguido chegar ao segundo golo num penálti completamente fortuito, deixou-os ainda mais tranquilos", referiu o técnico da formação madeirense, que se queixou também de algum antijogo por parte do adversário.
"Sempre que tínhamos algum fulgor perto da baliza adversária, havia sempre uma quebra no jogo, algum jogador que ia para o chão, sucessivas perdas de tempo e isso fez com que a nossa equipa quebrasse várias vezes. Mas, obviamente que não é desculpa para a derrota, até porque depois ainda acabámos por chegar à desvantagem mínima perto do intervalo."