Portuguesa aponta agora o foco para os Jogos Mundiais da China
"Claro que este não é o resultado que nós queremos, queremos sempre a vitória. Mas acho que às vezes é aprender, até para ver como os árbitros estão a pontuar, como estão a fazer as coisas. Se calhar faltou um bocadinho mais de agressividade. Apesar de achar que no segundo e terceiro assalto foram meus, pois fui muito mais assertiva, muito mais efetiva e mais agressiva do que ela. Acho que a diferença, quando vimos para fora de Portugal, é mesmo a agressividade, em tentar 'matar' o outro. E temos de mudar o chip aí", explicou a peso leve lusa.
Para lá da agressividade, para Sofia Oliveira há uma diferença fundamental nestas galas em comparação com os campeonatos da WAKO. "Nestas galas ganhamos dinheiro e nas outras provas já não. E é muito diferente o jogo. Mas, por outro lado o jogo da WAKO é muito mais rápido, este aqui é muito mais pausado e tem que se bater muito pela certa. Mas este jogo é mais inteligente, é mais engraçado de fazer."
Com 2024 a acabar, a atleta do Clube Desportivo de Guimarães tem no próximo ano um objetivo claro e a ideia passa por competir o mais possível. "Agora o foco vai ser os World Games na China e até lá vamos participar em Opens da WAKO. Talvez dois em dois meses ou quase todos os meses", disse.