Antigo selecionador revela que continua atento à Seleção Nacional
Scolari também marcou presença no jantar de encerramento das comemorações dos 110 anos da Federação Portuguesa de Futebol que se realiza esta segunda-feira na Arena Portugal. O antigo selecionador revelou que continua a acompanhar os jogos da Seleção Nacional e falou sobre Cristiano Ronaldo.
O que ficou dos anos em que fez parte da FPF?
"A lembrança para o resto da minha vida. As pessoas com as quais convivi... Não tenho total conhecimento de toda a obra aqui, há aqui coisas novas. Mas fica o ambiente, a amizade, o carinho, tudo o que vivi em Portugal".
Como seria liderar a Seleção agora, com estas condições?
"Não digo que seria melhor, porque no nosso tempo, com algumas dificuldades, também foi muito bom. Tudo aquilo que fizemos aqui quando ainda era o tempo do Gilberto Madaíl, Carlos Godinho, as pessoas com as quais convivi, foram tempos muito bons. Não tinha tudo isto, mas tinha outras coisas que nos impulsionavam para determinadas situações. Conseguíamos aquilo que hoje Portugal tem. Espetacular, maravilhoso ver tudo o que fizemos".
Acompanha, mesmo no Brasil, a Seleção Nacional?
"Acompanho e canto o hino ainda. Às vezes estou em casa, na praia, e de vez em quando vejo os jogos de Portugal. Até brincamos 'pai, parece que estás em Portugal'. E estou, foi muito bom ter vivido isto, estar aqui, vivenciar novamente com amigos tudo isto".
Cristiano Ronaldo vai ganhar o próximo Mundial? É essa a ambição dele?
"Têm de perguntar ao Roberto Martínez... Tomara que faça parte disso. Está a fazer um ano maravilhoso, muito bom. Estive há pouco tempo na Arábia Saudita e falei com ele. Tem desenvolvido tudo aquilo que o leva à condição de, daqui a um ano, estar em condições para ser chamado. Toda a gente quer ser campeã do mundo... Mas é difícil. Não depende apenas do Cristiano. Depende da equipa, do ambiente, de colocar a equipa em campo. Mas o Cristiano tem condições porque, da maneira como se cuida e trabalha, poderá chegar aí. Ganhar, são sete jogos...".
O que ficou dos anos em que fez parte da FPF?
"A lembrança para o resto da minha vida. As pessoas com as quais convivi... Não tenho total conhecimento de toda a obra aqui, há aqui coisas novas. Mas fica o ambiente, a amizade, o carinho, tudo o que vivi em Portugal".
Como seria liderar a Seleção agora, com estas condições?
"Não digo que seria melhor, porque no nosso tempo, com algumas dificuldades, também foi muito bom. Tudo aquilo que fizemos aqui quando ainda era o tempo do Gilberto Madaíl, Carlos Godinho, as pessoas com as quais convivi, foram tempos muito bons. Não tinha tudo isto, mas tinha outras coisas que nos impulsionavam para determinadas situações. Conseguíamos aquilo que hoje Portugal tem. Espetacular, maravilhoso ver tudo o que fizemos".
Acompanha, mesmo no Brasil, a Seleção Nacional?
"Acompanho e canto o hino ainda. Às vezes estou em casa, na praia, e de vez em quando vejo os jogos de Portugal. Até brincamos 'pai, parece que estás em Portugal'. E estou, foi muito bom ter vivido isto, estar aqui, vivenciar novamente com amigos tudo isto".
Cristiano Ronaldo vai ganhar o próximo Mundial? É essa a ambição dele?
"Têm de perguntar ao Roberto Martínez... Tomara que faça parte disso. Está a fazer um ano maravilhoso, muito bom. Estive há pouco tempo na Arábia Saudita e falei com ele. Tem desenvolvido tudo aquilo que o leva à condição de, daqui a um ano, estar em condições para ser chamado. Toda a gente quer ser campeã do mundo... Mas é difícil. Não depende apenas do Cristiano. Depende da equipa, do ambiente, de colocar a equipa em campo. Mas o Cristiano tem condições porque, da maneira como se cuida e trabalha, poderá chegar aí. Ganhar, são sete jogos...".