![Rui Silva: «Era um objetivo disputar a Liga dos Campeões»](https://homepagept.web.sapo.io/assets/img/blank.png)
Rui Silva realizou esta segunda-feira a antevisão do encontro entre o Sporting e o Borussia Dortmund, relativo à Champions League.
Rui Silva falou aos jornalistas durante o final de tarde desta segunda-feira, de forma a antever o Sporting x Borussia Dortmund, relativo à primeira mão do playoff de acesso aos oitavos de final da Champions League:
«Sem dúvida de que estou muito grato por poder estar aqui e poder disputar o jogo. Era um objetivo disputar a Liga dos Campeões, estou muito feliz. Controlo o que é meu, mas o mister é que toma as opções. Estou sempre preparado para jogar».
O jogador comentou a concorrência com Franco Israel:
«Franco Israel? Temos um grande respeito, um pelo outro. É muito importante haver solidariedade entre todos. Temos de mostrar compromisso e trabalho. Estamos a criar uma ligação muito forte, tanto com o Franco como com o Kovacevic. E isso é fundamental para atingir os objetivos».
O guarda-redes abordou as qualidades do Borussia Dortmund:
«Sabemos da importância da eliminatória, sabemos do rival que temos pela frente. É um clube histórico, não está tão bem na Liga, mas sabemos da capacidade defensiva e ofensiva. Temos 180 minutos pela frente, temos de ser rigorosos e, com as nossas armas, criar perigo do outro lado».
Rui Silva elogiou Viktor Gyokeres:
«Gyokeres? É um jogador muito importante para nós, tem demonstrado isso desde que chegou. O Harder também tem correspondido e tem feito golos. É um jogador importante. Mas claro que Gyokeres é uma referência e esperemos que esteja disponível para fazer golos e passar, que é objetivo».
O luso admitiu que está motivado:
«Estou motivado em todos os jogos, tenho de estar motivado em todos os jogos. Em todos há aprendizagem. Este, sendo o meu primeiro na Champions, há motivação acrescida, mas, desde que cheguei, estou motivado».
Rui Silva comentou uma eventual presença na seleção:
«Tenho feito parte do lote dos selecionáveis das últimas convocatórias e isso, por si só, tem demonstrado o meu trajeto. Penso que tenho de controlar o que depende de mim: trabalhar, ter um desempenho válido e estar bem visto e ter confiança do selecionador. O resto depende do mister».