Frustração pelo empate
“Jogo difícil, claramente. Ambiente difícil, equipa boa do outro lado, equipa confortável com bola, principalmente. Fizemos 55 ou 60 minutos muito bons, ou minimamente bons. Estivemos bem organizados defensivamente, ligados no jogo, rigorosos. Depois desligámos um bocado. Foi mental, foi físico também. Deixámos o Vitória acreditar. Uma equipa que quer lutar para ser campeã não pode estar a ganhar 3-1 e deixar virar para 4-3. Estamos longe do que queremos. Nalguns momentos, fomos muito passivos. Baixámos demasiado, a equipa pouco compacta e muito reativa. Há muitas coisas a melhorar. Que a equipa perceba o que temos a melhorar. Mas custa, uma equipa que quer ser primeira não pode estar a ganhar 3-1 e deixar virar para 4-3.”
Três golos sofridos em 15 minutos
“Podia mexer, depois pensamos sempre noutras coisas, no que poderíamos fazer. Perdemos um bocadinho o controlo emocional e do jogo. Depois do 3-2, o estádio ajudou muito o Vitória, que tem muita qualidade. Uma equipa que quer ganhar sempre não pode perder o equilíbrio emocional. É pensar já no jogo de terça-feira [meia-final da Taça da Liga, contra o FC Porto].”
Faltam opções de banco?
“É o que é. É o que temos e é com estes que vamos lutar. Vamos arranjar soluções e adaptarmo-nos, seja de que forma for.”