
Rui Borges analisou o Sporting x Estoril. O encontro realizou-se no Estádio de Alvalade e contou para a 24ª jornada da Primeira Liga.
Rui Borges fez a análise do Sporting x Estoril. O encontro da 24ª jornada da Primeira Liga terminou 3-1 para os leões.
«Gostei do jogo todo, os 90 minutos. A equipa tentou ser pressionante e ligada à estratégia do jogo. Mas quero enaltecer a entrega da equipa, a camaradagem e os adeptos. Pedir o apoio como nos deram hoje. É importante olharem para a equipa, perceberem as dificuldades e até para fazer um onze. Alguns eram titulares da equipa B, outros não eram. Peço aos adeptos para continuarem a acreditar. É importante para os miúdos sentirem isso. Para estar 90 minutos, e não 45, de bom nível».
«Desafiante, mas há o acreditar no trabalho e de arranjar soluções para continuarmos competitivos e dignificar o Sporting. A felicidade de estar no Sporting tem de estar acima de qualquer problema, lesão ou castigo. Os adeptos percebem e sentem isso. Não tem faltado apoio, mesmo fora. Têm sido fantásticos. Que continuem a acreditar, com ou sem ausências, iremos ser muito fortes».
«Eduardo Felícissimo? É um miúdo que fez um grande jogo. Saiu pelo amarelo, nem foi pela capacidade física, deu segurança à equipa e percebeu bem a estratégia. O mister só lhe pediu para ser feliz e errar muito. Não ter medo de jogar. É olhar para a nossa equipa. É uma equipa muito, mas muito jovem. Tem sido importante toda a gente do Sporting perceber isso».
«Gyokeres? É aquilo que disse, o Sporting é feito de bons profissionais em todos os setores. Há confiança diariamente em todos os departamentos. Confiamos e acreditamos uns nos outros. Há coisas que não controlamos e é tentar geri-las. Viktor voltou a ser o velho Viktor. Percebeu e entrou na estratégia do jogo. Fez um grande jogo, mas não só o Viktor. O Zeno também fez um grande jogo, encheu o campo. Numa posição em que se está a adaptar. Fez um belíssimo jogo».
«3 pontos para o Benfica? São três pontos que queríamos conquistar para estar no lugar em que desejamos estar no fim, que é ser primeiros. Não pensamos nos outros, controlar o que é Sporting e fazer a nossa parte. Dependemos apenas e só de nós».