Rui Borges abordou o encontro entre o Sporting e o Arouca, relativo à vigésima segunda jornada da Primeira Liga.

Rui Borges analisou o encontro entre o Sporting e o Arouca, válido pela vigésima segunda jornada da Primeira Liga. O encontro terminou com um 2-2:

«É um jogo muito estranho. Entrámos bem e a controlar o jogo. Demos confiança ao Arouca num golo surreal que não pode acontecer. Aos poucos fomos crescendo e o Arouca ficou a ganhar num lance em que há centenas iguais e é pena que só se lembrem de marcar esses lances às vezes. Tínhamos de manter a confiança e o equilíbrio. Depois fica manchado pela expulsão do Morten. É valorizar o que os rapazes fizeram com dez jogadores. O jogo ficou partido, eles tiveram oportunidades, nós tivemos oportunidades. Jogo muito próprio, mas seguimos o nosso caminho».

O técnico falou de Viktor Gyokeres:

«Gyokeres? Corremos algum risco, ele vem de lesão, está bem e fez um bom jogo. Não foi feliz a marcar. Corremos um risco, faz parte. Felizmente, correu bem e ele acabou bem. Estava apenas cansado. Mais do que isso é de lamentar as lesões, principalmente a do Dani, que é mais delicada. É mais uma. St Juste parecia que estava um pouco desconfortável, tem de mudar um bocado o pensamento. É de valorizar a entrega da equipa, na segunda-parte tivemos de andar a adiar para perceber como o Viktor estava. Muitas contrariedades e a equipa deu uma resposta muito boa. Podíamos ter ganho, podíamos ter perdido. É um ponto, seguimos em frente».

O treinador recordou que o Sporting ainda é primeiro:

«Somos primeiros e é nisso que temos de estar focados. Vamos ter de trabalhar imenso com tudo o que nos acontece. Vamos ter de lutar até ao fim para sermos campeões. Esta equipa vai bater-se e não tenho dúvidas de que a equipa se vai bater até ao fim».

Rui Borges lamentou a morte de Pinto da Costa:

«Pinto da Costa? É lamentar e dar as condolências à família. Infelizmente, a vida é isto mesmo».