Treinador português orgulhoso por ser o "escolhido" para o projeto e assume legado de Artur Jorge
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Na conferência de imprensa de apresentação como o novo treinador do Botafogo, Renato Paiva explicou os motivos que o fizeram aceitar a proposta de John Textor, dono do clube.
"A primeira coisa que me fez aceitar o projeto foi o escudo [emblema do Botafogo], a grandeza e a história deste clube. Venho treinar o campeão da Série A e da Libertadores. Juntando isso a uma história de gente tão ilustre como Garrinha, Jairzinho, Túlio Maravilha ou Nilton Santos... É mais do que suficiente para aceitar o convite", afirma o técnico português de 54 anos, que quer provar que é o nome certo para manter o Fogão na rota das conquistas.
"Há adeptos que gostam do nome e sei que há adeptos que não gostam. Aos que gostam agradeço a confiança... Aos que não gostam vamos convencê-los a gostar. E vamos consegui-lo dentro de campo, com resultados e exibições."
O treinador que trabalhou durante 18 anos nas camadas jovens do Benfica lembrou ainda o legado deixado pelo seu antecessor, Artur Jorge, ao qual pretende dar continuidade.
"Nem sempre vamos conseguir jogar bem e ganhar, mas vamos procurar isso. E o jogar bem é muito relativo. Para mim é fazer do jogador o protagonista. O clube trabalhou para chegar a esta dimensão, com pressão de vencer todos os jogos. O Artur [Jorge] deixou a fasquia muito alta", ambiciona Paiva, que falou ainda de outro compatriota - Abel Ferreira, que treina no Palmeiras -, como um exemplo de um projeto sólido e duradouro.
"Se o Abel já fez cinco anos aqui [no Brasil], é sinal de que se pode fazer um projeto com tempo. O futebol vive de ciclos e o Botafogo acaba de entrar num ciclo vitorioso, depois de vencer duas grandes competições."
Renato Paiva parte para o seu quinto projeto na América Latina, depois de Independiente del Valle (Equador), Bahia (Brasil), Club León e Toluca (ambos no México). O técnico natural de Pedrogão Pequeno (Sertã) confessa sentir-se um "escolhido".
"O meu nome esteve na mesa como estiveram outros. Houve muitos nomes, muita gente, o escolhido fui eu. O escolhido como os adeptos se veem. É um termo bíblico, forte e bonito. Os adeptos sentem-se escolhidos por serem do Botafogo. No meio de tantos nomes, uns com mais carreiras, outros com menos, eu sinto-me um escolhido. Isso deixou-me orgulhoso."
"A primeira coisa que me fez aceitar o projeto foi o escudo [emblema do Botafogo], a grandeza e a história deste clube. Venho treinar o campeão da Série A e da Libertadores. Juntando isso a uma história de gente tão ilustre como Garrinha, Jairzinho, Túlio Maravilha ou Nilton Santos... É mais do que suficiente para aceitar o convite", afirma o técnico português de 54 anos, que quer provar que é o nome certo para manter o Fogão na rota das conquistas.
"Há adeptos que gostam do nome e sei que há adeptos que não gostam. Aos que gostam agradeço a confiança... Aos que não gostam vamos convencê-los a gostar. E vamos consegui-lo dentro de campo, com resultados e exibições."
O treinador que trabalhou durante 18 anos nas camadas jovens do Benfica lembrou ainda o legado deixado pelo seu antecessor, Artur Jorge, ao qual pretende dar continuidade.
"Nem sempre vamos conseguir jogar bem e ganhar, mas vamos procurar isso. E o jogar bem é muito relativo. Para mim é fazer do jogador o protagonista. O clube trabalhou para chegar a esta dimensão, com pressão de vencer todos os jogos. O Artur [Jorge] deixou a fasquia muito alta", ambiciona Paiva, que falou ainda de outro compatriota - Abel Ferreira, que treina no Palmeiras -, como um exemplo de um projeto sólido e duradouro.
"Se o Abel já fez cinco anos aqui [no Brasil], é sinal de que se pode fazer um projeto com tempo. O futebol vive de ciclos e o Botafogo acaba de entrar num ciclo vitorioso, depois de vencer duas grandes competições."
Renato Paiva parte para o seu quinto projeto na América Latina, depois de Independiente del Valle (Equador), Bahia (Brasil), Club León e Toluca (ambos no México). O técnico natural de Pedrogão Pequeno (Sertã) confessa sentir-se um "escolhido".
"O meu nome esteve na mesa como estiveram outros. Houve muitos nomes, muita gente, o escolhido fui eu. O escolhido como os adeptos se veem. É um termo bíblico, forte e bonito. Os adeptos sentem-se escolhidos por serem do Botafogo. No meio de tantos nomes, uns com mais carreiras, outros com menos, eu sinto-me um escolhido. Isso deixou-me orgulhoso."