Adrien Rabiot foi, esta quarta-feira, apresentado como reforço do Marselha. Em conferência de imprensa, o médio, de 29 anos, foi questionado sobre o PSG, clube onde terminou a formação e cumpriu sete épocas como sénior, antes da mudança para a Juventus, em 2019.

«Não tenho nada a explicar. É a minha carreira. É verdade que, no final de contas, podemos perceber que nada é impossível na vida. Talvez tenha dececionado algumas pessoas, mas a escolha é minha. A minha família está feliz e apoia-me. Quando era mais novo, com 10 ou 12 anos, gostava de assistir aos jogos do Marselha. Como gostava de ver outros clubes. É claro que De Zerbi não precisa de ser apresentado. Defrontei-o quando ele estava no Sassuolo», referiu.

O internacional francês explicou o porquê de ter demorado tanto tempo para encontrar clube: «Tive discussões com alguns clubes. Queria ter um pouco mais de tempo para respirar e recuperar, para ficar com a minha família e os meus amigos. Por vezes não fiquei convencido pelo projeto desportivo.»

Rabiot assumiu ainda as responsabilidades pelas escolhas que tem feito na carreira: «Consolidei-me no PSG, fiz mais de 200 jogos. Passei cinco anos no estrangeiro, na Juventus. Pude conhecer outra cultura e ganhar muita experiência. Assumo a responsabilidade pelas minhas escolhas profissionais e estou muito feliz.»