Treinador do Elvas enaltece, ainda assim, a campanha feita

Acabou o conto de fadas do Elvas na Taça de Portugal. Esta terça-feira, no Campo Domingos Carrilho 'Patalino', a formação alentejana caiu por 2-0 diante do Tirsense, numa partida na qual o técnico Pedro Hipólito assumiu que nada saiu bem à sua equipa.
"Não foi a noite que queríamos. Queríamos passar, queríamos continuar a fazer história na Taça de Portugal. Apesar da grande Taça de Portugal, essa já ninguém pode apagar. Foi a primeira vez que o Elvas chegou aos quartos de final. Ainda assim, queríamos mais e queríamos dar essa vitória aos nossos adeptos, que muito fizeram durante o jogo para nos empurrar para a vitória. O Tirsense tem vindo em crescendo, não há surpresa nenhuma. É uma equipa intensa, agressiva, que tem excelentes valores individuais e no último jogo mostrou isto mesmo, quando ganhou por 3-0 em casa [ao Pevidém, para a Serie A do Campeonato de Portugal]. ", começou por analisar.
"Não foi o nosso dia, as coisas não saíram. Muita bola perdida, com demasiada facilidade, mas isso não pode apagar o que os rapazes têm feito. Viu-se em muitos momentos da primeira parte muita precipitação, muita intranquilidade na forma como tocávamos na bola, porque recuperávamos a bola e perdíamo-la de imediato. Com isso, parecendo que não, perdemos a organização. Não é possível uma equipa aguentar tanta perda de bola."
"O facto de não termos entrado bem nos primeiros 10 ou 15 minutos intranquilizou-nos ainda mais, mas, depois, a pouco e pouco, acabámos por equilibrar, sem sermos melhores do que o Tirsense. E, quando estávamos à beira do intervalo, aquele golo cria problemas adicionais. Tentámos voltar ao jogo e, depois, numa segunda bola e num remate fora da área, fazem o segundo golo. Lutámos até ao fim. Tivemos uma ou outra situação que se fazemos o 2-1 regressaríamos ao jogo, mas não foi possível."
"Não foi a noite que queríamos. Queríamos passar, queríamos continuar a fazer história na Taça de Portugal. Apesar da grande Taça de Portugal, essa já ninguém pode apagar. Foi a primeira vez que o Elvas chegou aos quartos de final. Ainda assim, queríamos mais e queríamos dar essa vitória aos nossos adeptos, que muito fizeram durante o jogo para nos empurrar para a vitória. O Tirsense tem vindo em crescendo, não há surpresa nenhuma. É uma equipa intensa, agressiva, que tem excelentes valores individuais e no último jogo mostrou isto mesmo, quando ganhou por 3-0 em casa [ao Pevidém, para a Serie A do Campeonato de Portugal]. ", começou por analisar.
"Não foi o nosso dia, as coisas não saíram. Muita bola perdida, com demasiada facilidade, mas isso não pode apagar o que os rapazes têm feito. Viu-se em muitos momentos da primeira parte muita precipitação, muita intranquilidade na forma como tocávamos na bola, porque recuperávamos a bola e perdíamo-la de imediato. Com isso, parecendo que não, perdemos a organização. Não é possível uma equipa aguentar tanta perda de bola."
"O facto de não termos entrado bem nos primeiros 10 ou 15 minutos intranquilizou-nos ainda mais, mas, depois, a pouco e pouco, acabámos por equilibrar, sem sermos melhores do que o Tirsense. E, quando estávamos à beira do intervalo, aquele golo cria problemas adicionais. Tentámos voltar ao jogo e, depois, numa segunda bola e num remate fora da área, fazem o segundo golo. Lutámos até ao fim. Tivemos uma ou outra situação que se fazemos o 2-1 regressaríamos ao jogo, mas não foi possível."