Marc Márquez continuou a trabalhar na moto da Ducati durante o segundo dia de testes de MotoGP em Sepang – no qual não se sentiu particularmente bem, admitindo até a possibilidade de estar a ficar doente.
O espanhol fez o resumo do seu trabalho: ‘Os comentário foram bem claros, porque é um dos aspetos onde preciso de estar bastante focado. Porque para mim ambas as motos são novas – a de 2024 e de 2025 são um bocado diferente da de 2023, e preciso de saber qual é melhor. E focámo-nos em especial no motor, na aerodinâmica, porque estas são as duas coisas que precisamos de homologar para a primeira corrida. E o mais importante é o motor. A lista neste momento vem dos engenheiros, e amanhã é o mesmo’.
Questionado sobre se sente ter a moto perto de estar pronta para a ronda inaugural da época, Márquez retorquiu: ‘Saberei na Tailândia. Claro que aqui é um teste que é difícil para um piloto. Por exemplo no ano passado, claro que eu estava numa equipa satélite, só trabalhas com o que tens e encontras uma afinação de base. Mas de momento nem sequer tocamos em qualquer mola, nada – só nos focamos nos novos itens, isso é o mais importante e onde precisamos de continuar a trabalhar’.
Depois deste segundo dia, o oito vezes campeão do mundo admitiu que não se sente nas condições ideais: ‘Hoje não me sinto bem, mas não tem a ver com a condição física – não sei se estou a ficar doente ou se é porque não dormi muito bem. Então, amanhã veremos, porque só dormi cinco horas com o jet lag na noite passada. Portanto, veremos amanhã se é porque estou doente ou porque não dormi’.