"Neste momento, duas preocupações enchem a minha cabeça e o meu coração. Na minha falta, como será o relacionamento dos meus filhos? Como se vão entender na divisão dos meus bens? Já lhes lembrei o que a minha querida mãe nos dizia, a mim e aos meus irmãos: 'Entendam-se, senão metade do que vos deixo será para os tribunais e advogados. Sábias palavras, que todos seguimos, e tudo dividimos sem o mínimo atrito".

Jorge Nuno Pinto da Costa, que morreu a 15 de fevereiro, deixou estes conselhos aos filhos no seu último livro, Azul até ao Fim, editado em outubro de 2024. Também terá dito, conforme o médico Fernando Póvoas, seu amigo, revelou à 'Sábado', que os seus familiares "escusam de andar à procura de dinheiro em contas no estrangeiro, porque o que tem está no banco. E não é o que as pessoas julgam que ele tem". No entanto, e apesar de todos estes avisos, a divisão dos bens do histórico líder do FC Porto, que foi presidente dos dragões entre 1982 e 2024, promete fazer correr muita tinta e trazer grandes doses de polémica. Enquanto presidente do FC Porto chegou a receber ?1 milhão por ano e vendeu as suas ações por 350 mil euros, mas no seu testamento não há dinheiro e surge apenas em seu nome um T1. Leia o artigo na íntegra na Sábado.