Miguel Oliveira tocou o céu em Le Mans, ao chegar ao segundo lugar do GP de França, depois de ter partido do 20.º lugar da grelha. Mas depois voltou a viver o inferno de uma queda, quando rodava no 7.º lugar, a seis voltas do final.

O piloto português perdeu a o controlo da traseira da moto e não conseguiu terminar a corrida que marcou o regresso à competição depois de dois meses a recuperar de lesão.

Em declarações à assessoria de imprensa da Prima Pramac, Oliveira lamentou a queda que protagonizou.

«Foi uma pena não ter conseguido terminar a corrida, pois teria sido fantástico somar alguns pontos numa corrida tão louca», declarou o piloto, que foi um dos poucos que optou por permanecer com pneus de chuva num curto período em que parou de chover.

«Foi uma lotaria mas sabíamos que vinha mais chuva, era uma questão de tempo e de saber quanta chuva iria cair. E deu resultado. Porém, assim que começou a chover com mais intensidade, deixei de ter tração na roda de trás, foi muito difícil manter-me em cima da mota. De repente, a mota deu um abanão, tornando as coisas muito difíceis», descreveu.