A Seleção Nacional de futsal já se encontra em Andorra, onde esta sexta-feira defronta a seleção local para o arranque da fase de apuramento para o Euro 2026, num encontro para o qual não contará com opções habituais como Zicky Té, Tomás Paçó e, mais recentemente, Pauleta. Contrariedades sobre as quais Jorge Braz assegurou, na antevisão à partida, não perder muito tempo.

O selecionador lamentou as ausências, mas aponta às soluções existentes. «Estar-se impedido de se fazer o que se gosta, de se fazer a sua profissão por uma lesão, claro que é sempre muito chato, especialmente, por exemplo, o Pauleta, que estava num momento fantástico e não merecia. Mas, do ponto de vista da equipa, só conta quem cá está, é mesmo assim, e felizmente temos opções e uma variabilidade neste momento que não afeta», assegura.

Pese as enormes diferenças entre os dois conjuntos, Braz projeta o encontro com o qual Portugal deverá deparar-se: «Andorra é uma equipa muito inteligente, com muita paciência do ponto de vista defensivo e transita com muita objetividade e com clara consciência de que é um momento de janela de oportunidade para eles. Para nós, andará muito por aqui, na objetividade, com segurança e depois, claro, os esquemas táticos, as bolas paradas.»

Terminado o duelo, a equipa portuguesa regressa à Arena Portugal, onde cumpriu os primeiros dias de trabalho dias após a inauguração deste espaço. «Há um entusiasmo generalizado nos jogadores, no staff, sentirmos que agora temos o nosso espaço, a nossa casa. Como digo, chegar à Cidade do Futebol era chegar a casa; agora, além de chegar a casa, temos a nossa sala de estar e o nosso laboratório que nos prepararam», elogiou, agradecido.