Técnico do E. Amadora assume que quer tirar dividendos de um "ambiente diferente em Alvalade", mas deixa garantia: "Não vai haver autocarro... nem avião"
O E. Amadora visita um Sporting em estado de choque com a iminente saída de Rúben Amorim para o Man. United e vai procurar tirar dividendos desse clima de instabilidade vivido em Alvalade para ser a primeira equipa a pontuar frente aos campeões e líderes da Liga. Disso mesmo deu conta José Faria, treinador dos tricolores.
"Ninguém nos vai levar a mal se pudermos aproveitar um pouquinho dessa instabilidade. Por isso, vamos tentar fazer o nosso jogo, iguais a nós próprios, mas, se pudermos ter um ambiente diferente do que nos últimos anos se costuma encontrar em Alvalade, obviamente que é algo que poderá favorecer-nos", começou por reconhecer o técnico, que referiu: "Seja como for, não vamos jogar com o autocarro estacionado lá atrás, nem com o avião (risos). Ainda há bem pouco tempo - e o Rúben não me leva a mal dizer isto -, mas a seguir ao jogo com o Famalicão, ele disse algo como que a seguir ao Manchester City iriam ver uma realidade diferente. Pareceu-me que o foco estava ali um pouquinho desviado e espero que seja isso, na verdade."
"Temos conseguido uma boa média, quatro pontos nos últimos três jogos. Obviamente que todos os pontos são positivos, ainda por cima jogando em casa de um clube como o Sporting, o empate seria um bom resultado", assumiu, afastando qualquer ansiedade ou nervosismo por parte dos seus jogadores: "Jogar contra as melhores equipas nunca são bons momentos, mas a verdade é que vivemos para estes momentos. É essa a mensagem que temos passado aos nossos atletas, eles têm de viver para isto, para estes jogos."
Quanto ao facto de comandar uma das poucas equipas que ainda não foi vítima de Gyökeres, comentou: "O Estrela entra nesse registo de equipas a quem o Gyökeres nunca marcou, mas é independentemente de ser só a dependência do golo, que faz com que o jogador esteja bem ou não. Nesses jogos contra nós, ele não marcou, mas acho, inclusive, que até esteve muito bem."
A rematar, José Faria tomou o exemplo de Rúben Amorim para vincar a qualidade do treinador português: "Quando acontecem situações como a do Rúben, que para mim é um técnico top que vai para um clube de top, aí é que começamos a valorizar."
Ao lado do treinador, o médio Léo Cordeiro também anteviu o duelo com os leões, devendo ser o dono da braçadeira dos tricolores em Alvalade. "Não é só por ser o capitão que devo ser só eu a falar. Todos têm o direito de falar e opinar e ainda temos outros capitães, mas é claro que é sempre bom ter uma responsabilidade destas e sinto-me preparado para isso", assegurou o brasileiro.
"Ninguém nos vai levar a mal se pudermos aproveitar um pouquinho dessa instabilidade. Por isso, vamos tentar fazer o nosso jogo, iguais a nós próprios, mas, se pudermos ter um ambiente diferente do que nos últimos anos se costuma encontrar em Alvalade, obviamente que é algo que poderá favorecer-nos", começou por reconhecer o técnico, que referiu: "Seja como for, não vamos jogar com o autocarro estacionado lá atrás, nem com o avião (risos). Ainda há bem pouco tempo - e o Rúben não me leva a mal dizer isto -, mas a seguir ao jogo com o Famalicão, ele disse algo como que a seguir ao Manchester City iriam ver uma realidade diferente. Pareceu-me que o foco estava ali um pouquinho desviado e espero que seja isso, na verdade."
"Temos conseguido uma boa média, quatro pontos nos últimos três jogos. Obviamente que todos os pontos são positivos, ainda por cima jogando em casa de um clube como o Sporting, o empate seria um bom resultado", assumiu, afastando qualquer ansiedade ou nervosismo por parte dos seus jogadores: "Jogar contra as melhores equipas nunca são bons momentos, mas a verdade é que vivemos para estes momentos. É essa a mensagem que temos passado aos nossos atletas, eles têm de viver para isto, para estes jogos."
Quanto ao facto de comandar uma das poucas equipas que ainda não foi vítima de Gyökeres, comentou: "O Estrela entra nesse registo de equipas a quem o Gyökeres nunca marcou, mas é independentemente de ser só a dependência do golo, que faz com que o jogador esteja bem ou não. Nesses jogos contra nós, ele não marcou, mas acho, inclusive, que até esteve muito bem."
A rematar, José Faria tomou o exemplo de Rúben Amorim para vincar a qualidade do treinador português: "Quando acontecem situações como a do Rúben, que para mim é um técnico top que vai para um clube de top, aí é que começamos a valorizar."
Ao lado do treinador, o médio Léo Cordeiro também anteviu o duelo com os leões, devendo ser o dono da braçadeira dos tricolores em Alvalade. "Não é só por ser o capitão que devo ser só eu a falar. Todos têm o direito de falar e opinar e ainda temos outros capitães, mas é claro que é sempre bom ter uma responsabilidade destas e sinto-me preparado para isso", assegurou o brasileiro.