Sp. Braga bateu os checos do SK Plzen por 4-2
O Sp. Braga entrou a vencer no Grupo C da Ronda de Elite da Liga dos Campeões, ao bater os checos do SK Plzen por 4-2. Os minhotos viram-se a perder com golo de Kunster (11’), empataram ainda na 1.ª parte por Ricardo Lopes (13’) e no arranque da 2.ª parte conseguiram vantagem e dois golos através de Tiago Brito (22’) e Mazetto (25’)
"O resultado nem sempre traduz aquilo que o jogo transmitiu. Foi mais certo o 4-1 [da Ronda Principal] do que hoje o 4-2. Primeiro e principal objetivo conseguido, vencer. Depois, vencemos de forma mais difícil e mais apertada pelo resultado, por culpa própria, de acordo com a pouca lucidez, qualidade e assertividade em zonas de finalização. E como se já não fosse suficiente, não introduzirmos a bola na baliza, as vezes em que ela foi ao poste, pelo menos em duas na segunda parte, transformaram-se em contra-ataque. Isto é um bocado até caricato e ingrato, que é criar oportunidade de finalização, finalizar, acertar no poste que ainda assim é como se fosse fora e dar origem a um contra-ataque e nós já com as 5 faltas cometidas. Segundo, o resultado foi mais apertado do que deveria ser, do que gostávamos que fosse, porque tivemos pouca qualidade de finalizar. Ponto três, fomos melhorando do ponto de vista defensivo, sobretudo no início da segunda parte. Daí termos acumulado 5 faltas, quando na primeira fazemos apenas 3. Fomos também mais disciplinados na estratégia e na nossa bola parada. Ficam estes 3 indicadores. Ganhámos, que era o principal objetivo, mas mais difícil porque temos que ter mais qualidade na finalização e perceberem melhor aquilo que estes jogos de Champions pedem. Na 2ª parte estivemos mais dentro desse propósito", considerou Joel Rocha.
Quando chegou ao 3-1 acreditava que o resultado ia avolumar-se?
"Sim, porque depois desse 3-1, estamos muito mais perto e várias vezes mais perto do 4-1 do que do 3-2. E o 3-2 surge numa situação de 5 para 4. Ainda assim, continuámos à procura da baliza e do golo para aumentar a vantagem. E aí sobressaiu pouca qualidade, baixa lucidez na zona de finalização. E depois com 5 faltas temos que alterar, ajustar e adaptar a nossa defesa. Temos que aumentar os tempos de ataque e ser mais seguros para não dar perda e contra ataque, uma transição. Evitar os contactos e o jogo aí teve que ser mais pragmático. Já com o 3-2 e antes ainda do 4-2, continuámos a ter mais e melhores oportunidades. Só que quem não faz, por vezes sofre. Nós felizmente aguentámos e resistimos ao 3-2. Fizemos o 4-2, somámos 3 pontos. E isso também é de enaltecer. E os meus parabéns aos nossos jogadores."
"O resultado nem sempre traduz aquilo que o jogo transmitiu. Foi mais certo o 4-1 [da Ronda Principal] do que hoje o 4-2. Primeiro e principal objetivo conseguido, vencer. Depois, vencemos de forma mais difícil e mais apertada pelo resultado, por culpa própria, de acordo com a pouca lucidez, qualidade e assertividade em zonas de finalização. E como se já não fosse suficiente, não introduzirmos a bola na baliza, as vezes em que ela foi ao poste, pelo menos em duas na segunda parte, transformaram-se em contra-ataque. Isto é um bocado até caricato e ingrato, que é criar oportunidade de finalização, finalizar, acertar no poste que ainda assim é como se fosse fora e dar origem a um contra-ataque e nós já com as 5 faltas cometidas. Segundo, o resultado foi mais apertado do que deveria ser, do que gostávamos que fosse, porque tivemos pouca qualidade de finalizar. Ponto três, fomos melhorando do ponto de vista defensivo, sobretudo no início da segunda parte. Daí termos acumulado 5 faltas, quando na primeira fazemos apenas 3. Fomos também mais disciplinados na estratégia e na nossa bola parada. Ficam estes 3 indicadores. Ganhámos, que era o principal objetivo, mas mais difícil porque temos que ter mais qualidade na finalização e perceberem melhor aquilo que estes jogos de Champions pedem. Na 2ª parte estivemos mais dentro desse propósito", considerou Joel Rocha.
Quando chegou ao 3-1 acreditava que o resultado ia avolumar-se?
"Sim, porque depois desse 3-1, estamos muito mais perto e várias vezes mais perto do 4-1 do que do 3-2. E o 3-2 surge numa situação de 5 para 4. Ainda assim, continuámos à procura da baliza e do golo para aumentar a vantagem. E aí sobressaiu pouca qualidade, baixa lucidez na zona de finalização. E depois com 5 faltas temos que alterar, ajustar e adaptar a nossa defesa. Temos que aumentar os tempos de ataque e ser mais seguros para não dar perda e contra ataque, uma transição. Evitar os contactos e o jogo aí teve que ser mais pragmático. Já com o 3-2 e antes ainda do 4-2, continuámos a ter mais e melhores oportunidades. Só que quem não faz, por vezes sofre. Nós felizmente aguentámos e resistimos ao 3-2. Fizemos o 4-2, somámos 3 pontos. E isso também é de enaltecer. E os meus parabéns aos nossos jogadores."