Guarda-redes portuguesa analisa primeiros meses com a camisola do Deportivo e aponta ao Euro'2025
A internacional portuguesa Inês Pereira, que em 2021/22 trocou o Sporting pelo Servette e, na presente temporada, rumou ao Deportivo de La Coruña, concedeu uma entrevista à 'Marca' onde analisou os primeiros meses em Espanha, recordou os primeiros passos no futebol e revelou quais as expectativas que tem para o Euro'2025, que se aproxima a passos largos - disputa-se em julho, na Suíça.
"A nível individual, acho que está a ser uma boa temporada, talvez melhor do que a nível coletivo. Estava acostumada a jogar em equipas que tinham mais posse de bola e que lutavam por títulos, mas agora estou numa realidade diferente e estou a aprender muito. Preocupa-me um pouco ter de parar tanto, mas sei que é normal por ser uma equipa mais modesta. Não é algo que me chateie, até porque trabalho para mim e para a equipa. Claro que gosto que o meu trabalho seja reconhecido, mas se a equipa conquistar os três pontos... Confio muito em mim e sinto-me valorizada pelo clube e pelas minhas companheiras", começou por dizer.
Inês Pereira confessou, também, que começou a jogar futebol aos 7 anos, na altura... como lateral-esquerdo. "Um dia fui ver um jogo da equipa da minha terra e o guarda-redes estava louco. Fiquei encantada. Senti-me identificada porque o 'show' é algo que me encanta. Acho que ser futebolista é uma profissão onde, além de ganharmos dinheiros, temos de oferecer um bom espetáculo aos adeptos".
Com o Euro'2025 aí à porta, a guardiã, de 25 anos, não escondeu o sonho de ser chamada por Francisco Neto. "Tenho de trabalhar para ser uma das escolhidas, mas tenho muita vontade de rever as amigas que deixei ali [na Suíça] há três anos. Sinto-me preparada para jogar contra a campeã do mundo [Espanha] porque já as conheço. Sei que é diferente falar de seleções e clubes, mas será como enfrentar o Barcelona. Talvez um pouco mais difícil...", rematou.
Inês Pereira tem sido a principal aposta na baliza do Deportivo no campeonato, tendo disputado, sempre que possível, todos os minutos. Falhou apenas o jogo da 12.ª jornada diante do Granada - derrota por 5-0 -, uma vez que viu o cartão vermelho na partida anterior, diante do Sevilha.
"A nível individual, acho que está a ser uma boa temporada, talvez melhor do que a nível coletivo. Estava acostumada a jogar em equipas que tinham mais posse de bola e que lutavam por títulos, mas agora estou numa realidade diferente e estou a aprender muito. Preocupa-me um pouco ter de parar tanto, mas sei que é normal por ser uma equipa mais modesta. Não é algo que me chateie, até porque trabalho para mim e para a equipa. Claro que gosto que o meu trabalho seja reconhecido, mas se a equipa conquistar os três pontos... Confio muito em mim e sinto-me valorizada pelo clube e pelas minhas companheiras", começou por dizer.
Inês Pereira confessou, também, que começou a jogar futebol aos 7 anos, na altura... como lateral-esquerdo. "Um dia fui ver um jogo da equipa da minha terra e o guarda-redes estava louco. Fiquei encantada. Senti-me identificada porque o 'show' é algo que me encanta. Acho que ser futebolista é uma profissão onde, além de ganharmos dinheiros, temos de oferecer um bom espetáculo aos adeptos".
Com o Euro'2025 aí à porta, a guardiã, de 25 anos, não escondeu o sonho de ser chamada por Francisco Neto. "Tenho de trabalhar para ser uma das escolhidas, mas tenho muita vontade de rever as amigas que deixei ali [na Suíça] há três anos. Sinto-me preparada para jogar contra a campeã do mundo [Espanha] porque já as conheço. Sei que é diferente falar de seleções e clubes, mas será como enfrentar o Barcelona. Talvez um pouco mais difícil...", rematou.
Inês Pereira tem sido a principal aposta na baliza do Deportivo no campeonato, tendo disputado, sempre que possível, todos os minutos. Falhou apenas o jogo da 12.ª jornada diante do Granada - derrota por 5-0 -, uma vez que viu o cartão vermelho na partida anterior, diante do Sevilha.