Diretor para o futebol dos rossoneri exigiu atitude à equipa

Zlatan Ibrahimovic não escondeu a desilusão depois do Milan ter sido eliminado da Liga dos Campeões, após o empate caseiro (1-1) frente ao Feyenoord, resultado insuficiente para virar a derrota sofrida (0-1) na primeira mão do playoff. No final do encontro, o diretor para o futebol dos rossoneri, que já havia feito a antevisão depois de Sérgio Conceição ter sido 'dispensado' para marcar presença no último adeus a Pinto da Costa, sublinhou que é preciso centrar atenções no que resta jogar da temporada e exigiu uma reação à equipa.
"Estamos desiludidos, zangados. No jogo desta noite faltou-nos maturidade: estávamos a ganhar 1-0, continuámos a jogar, depois a expulsão de Theo, que foi muito fiscal, mudou o jogo. Agora será importante pensar como um grupo, metabolizar a derrota e pensar imediatamente no campeonato, onde nos esperam desafios importantes. Podíamos ter feito mais nos 180 minutos? Sim, muito mais, mas depois os jogos têm de ser vividos e jogados, e estes foram assim", disse Zlatan, falando depois da expulsão de Theo Hernández.
"Não acho que seja justo dizer que ele é um simulador ou que é um ator: ele joga o seu jogo e tenta fazer o melhor que pode, estas coisas acontecem depois no campo. O árbitro foi duro com o segundo amarelo: num jogo como este, é preciso fazer um aviso tendo em conta a situação seguinte. Em vez disso, foi duro e o jogo mudou. Não estamos zangados com o Theo, mas sim connosco próprios: "matámo-nos". Assumimos a responsabilidade e não procuramos álibis: temos de fazer um exame de consciência para melhorar imediatamente. Demasiadas expulsões? Situações em campo, podem acontecer. Frente ao Empoli recebemos um vermelho injusto".
O dirigente do Milan aproveitou também para fazer um balanço da temporada. "É uma grande desilusão estar fora da Liga dos Campeões. Somos um grande clube que tem de tentar ir até ao fim em todas as competições. É claro que em janeiro não estávamos satisfeitos, tentámos fazer correções, mas é evidente que não há garantias de sucesso. O meu objetivo é voltar a ver um Milan dominante. Quando regressei, há 4 ou 5 anos, não era um grande Milan, mas depois cresceu e voltou a ganhar. Penso que a equipa de hoje tem mais hipóteses de vencer do que o Milan do Scudetto. É mais forte e ainda pode crescer muito."
"Estamos desiludidos, zangados. No jogo desta noite faltou-nos maturidade: estávamos a ganhar 1-0, continuámos a jogar, depois a expulsão de Theo, que foi muito fiscal, mudou o jogo. Agora será importante pensar como um grupo, metabolizar a derrota e pensar imediatamente no campeonato, onde nos esperam desafios importantes. Podíamos ter feito mais nos 180 minutos? Sim, muito mais, mas depois os jogos têm de ser vividos e jogados, e estes foram assim", disse Zlatan, falando depois da expulsão de Theo Hernández.
"Não acho que seja justo dizer que ele é um simulador ou que é um ator: ele joga o seu jogo e tenta fazer o melhor que pode, estas coisas acontecem depois no campo. O árbitro foi duro com o segundo amarelo: num jogo como este, é preciso fazer um aviso tendo em conta a situação seguinte. Em vez disso, foi duro e o jogo mudou. Não estamos zangados com o Theo, mas sim connosco próprios: "matámo-nos". Assumimos a responsabilidade e não procuramos álibis: temos de fazer um exame de consciência para melhorar imediatamente. Demasiadas expulsões? Situações em campo, podem acontecer. Frente ao Empoli recebemos um vermelho injusto".
O dirigente do Milan aproveitou também para fazer um balanço da temporada. "É uma grande desilusão estar fora da Liga dos Campeões. Somos um grande clube que tem de tentar ir até ao fim em todas as competições. É claro que em janeiro não estávamos satisfeitos, tentámos fazer correções, mas é evidente que não há garantias de sucesso. O meu objetivo é voltar a ver um Milan dominante. Quando regressei, há 4 ou 5 anos, não era um grande Milan, mas depois cresceu e voltou a ganhar. Penso que a equipa de hoje tem mais hipóteses de vencer do que o Milan do Scudetto. É mais forte e ainda pode crescer muito."