
Num dérbi - disputado em janeiro - que terminou com um total de 21 mil euros em multa entre Sporting e Benfica, 765 disseram respeito ao que o Conselho de Disciplina considerou ter sido uma prevaricação de Hugo Viana, na altura diretor de futebol dos leões, que ao minuto 88 desceu para a entrada do túnel que dá acesso ao relvado, tendo ali permanecido até ao apito final, quando, segundo os Regulamentos - defende-se - deveria ter ocupado um lugar no banco de suplentes da equipa visitada.
Ora, já em plenas funções no Man. City e sem qualquer ligação aos leões, o dirigente viu o Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), para onde foi enviado recurso da medida, anulá-la, explicando-se no acórdão que é "um direito" e não um dever aos delegados aos jogos a permanência no banco de suplentes, podendo ocupar a zona técnica que Viana ocupou desde que, lê-se, esteja devidamente identificado e crendenciado. Assim, segundoo TAD, não houve, "a violação de nenhum dever regulamentar".