
A venda dos direitos de naming do estádio é uma via cada vez mais adotada pelos clubes de futebol (e não só) para obter mais lucro. Apesar de Benfica, Sporting e FC Porto ainda não terem abdicado do nome original dos terrenos a quem chamam casa, na Europa este é um caminho cada vez mais recorrente.
Entre seguradoras, companhias aéreas e até empresas de comida, são muitas as multinacionais que pagam dezenas de milhões de euros para dar nome a estádios pelo Mundo fora.
Quando a parceria dura décadas, o próprio terreno de jogo confude-se com o patrocinador, desde o Emirates até ao Signal Iduna Park. Noutros casos, encabeçados por Old Trafford ou Santiago Bernabéu, a mudança de nome é encarada com maior estranheza.
A BOLA reuniu os dez estádios cujos contratos de venda de nome renderam mais milhões aos respetivos clubes.