Sempre que é altura do FC Porto jogar na Amoreira, casa do Estoril Praia, vem à baila A «maldição» e, por momentos, parecia que esta iria «atacar» novamente, mas aí apareceu um pequeno génio, de seu nome Rodrigo Mora, a galvanizar o Dragão para a reviravolta e para a vitória por 1-2.

A Amoreira recebia o duelo entre Estoril Praia e FC Porto, duas equipas na luta europeia. Do lado canarinho, o técnico Ian Cathro apresentava exatamente o mesmo onze inicial da última jornada, com destaque para a presença de Pedro Álvaro (recuperado de lesão) e Chamorro (face à ausência de Joel Robles, por lesão). Do lado portista, por sua vez, Anselmi também repetia o onze inicial, que contava com Fábio Vieira no miolo e Rodrigo Mora na frente.

De penálti em penálti

Apesar de estar a jogar contra um designado «grande» e com o Coimbra da Mota bem pintado de azul, o Estoril entrou ambicioso no jogo. Por um lado, estava paciente com bola, mostrando querer tê-la para chamar a pressão portista e explorar as costas da defesa. Por outro, estava a pressionar com linhas muito subidas, o que até resultava, por vezes, na primeira fase de construção adversária - resultando em alguns erros -, mas também desprotegia bastante as costas da defesa caseira.

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Nas 5 últimas receções ao FC Porto a contar para a Liga, o Estoril marcou sempre o 1.º golo do jogo:
2017/18? 1-3
2021/22? 2-3
2022/23? 1-1
2023/24? 1-0
2024/25? ? pic.twitter.com/5yNitGObTF

— Playmaker (@playmaker_PT) March 30, 2025</