Treinador português chega à Bélgica com vantagem de 3 golos

A atravessar o melhor momento da temporada e com uma vitória por 3-0 na 1ª mão na bagagem, o Fenerbahçe chega à Bélgica com a confiança em alta e um pé e meio assente nos oitavos de final. Mesmo assim, José Mourinho invoca a sua larga experiência para avisar que o duelo com o Anderlecht só estará resolvido quando soar o apito final.
"O 3-0 pode parecer um resultado muito bom, mas ainda precisamos de terminar o nosso trabalho. A minha experiência em provas da UEFA diz-me que, nestes jogos a eliminar, tudo é possível", avisou o técnico. Seria precisa uma hecatombe para que o Fenerbhaçe saísse de Bruxelas eliminado e, a julgar pela forma recente dos turcos, esse cenário é ainda mais improvável. A turma de Mourinho está invicta há 14 jogos, desde 11 de dezembro, e só sofreu um golo nos últimos quatro duelos. O português explicou porquê: "A paragem das competições na altura do Ano Novo permitiu-nos trabalhar nos aspetos que queríamos e começar a implementá-los em campo. Quando os resultados começam a aparecer, a confiança também aumenta." As visitas à Bélgica têm sido felizes para o Fenerbahçe. Com exceção para um batismo duro, em 1965, na forma de um desaire por 5-1 com o Anderlecht, os turcos nunca perderam em solo belga e nunca foram eliminados por uma equipa desse país nas provas europeias.
No lado do Anderlecht, ainda há esperança numa reviravolta histórica. "Todos sabemos que estamos numa posição difícil, mas se entrarmos em campo derrotados não fazia sentido jogar", assinalou o técnico David Hubert... lembrando o exemplo de um rival: "Também ninguém esperava que o Brugge chegasse ao intervalo a vencer por 3-0, como aconteceu [na terça-feira] com a Atalanta."
Na segunda-feira, o Fenerbahçe visita o grande rival e líder do campeonato turco Galatasaray, podendo reduzir a desvantagem para 3 pontos. José Mourinho não quer, contudo, pensar no clássico cedo demais. "Se nos focássemos no dérbi seria um grande erro, agora não é hora para pensar nisso. Queremos vencer o Anderlecht e assegurar os oitavos de final", frisou, sem comentar a opção da federação turca em nomear um árbitro estrangeiro para o dérbi.
"O 3-0 pode parecer um resultado muito bom, mas ainda precisamos de terminar o nosso trabalho. A minha experiência em provas da UEFA diz-me que, nestes jogos a eliminar, tudo é possível", avisou o técnico. Seria precisa uma hecatombe para que o Fenerbhaçe saísse de Bruxelas eliminado e, a julgar pela forma recente dos turcos, esse cenário é ainda mais improvável. A turma de Mourinho está invicta há 14 jogos, desde 11 de dezembro, e só sofreu um golo nos últimos quatro duelos. O português explicou porquê: "A paragem das competições na altura do Ano Novo permitiu-nos trabalhar nos aspetos que queríamos e começar a implementá-los em campo. Quando os resultados começam a aparecer, a confiança também aumenta." As visitas à Bélgica têm sido felizes para o Fenerbahçe. Com exceção para um batismo duro, em 1965, na forma de um desaire por 5-1 com o Anderlecht, os turcos nunca perderam em solo belga e nunca foram eliminados por uma equipa desse país nas provas europeias.
No lado do Anderlecht, ainda há esperança numa reviravolta histórica. "Todos sabemos que estamos numa posição difícil, mas se entrarmos em campo derrotados não fazia sentido jogar", assinalou o técnico David Hubert... lembrando o exemplo de um rival: "Também ninguém esperava que o Brugge chegasse ao intervalo a vencer por 3-0, como aconteceu [na terça-feira] com a Atalanta."
Na segunda-feira, o Fenerbahçe visita o grande rival e líder do campeonato turco Galatasaray, podendo reduzir a desvantagem para 3 pontos. José Mourinho não quer, contudo, pensar no clássico cedo demais. "Se nos focássemos no dérbi seria um grande erro, agora não é hora para pensar nisso. Queremos vencer o Anderlecht e assegurar os oitavos de final", frisou, sem comentar a opção da federação turca em nomear um árbitro estrangeiro para o dérbi.