Treinador do Sp. Braga abordou o lance do erro de Hornicek, em que Clayton inaugurou o marcador
Carlos Carvalhal falou num "jogo ingrato" para o Sp. Braga, após a derrota da sua equipa frente ao Rio Ave (2-1), este domingo, em Vila do Conde.
Como avalia o jogo? "Jogo muito ingrato para o Sp. Braga. Os jogadores fizeram tudo para oferecer uma alegria aos muitos adeptos que nos acompanharam, mas foi ingrato desde a forma como surgiu o primeiro golo. Reagimos bem e estivemos perto de dar a volta até ao intervalo. Na 2ª parte jogo mais equilibrado, riscos mais calculados até que há um canto e surgiu uma falta de concentração que não pode acontecer.
Seguiu-se a lesão de Bambu, que deixou o jogo aberto e mesmo em inferioridade o Sp. Braga criou três ocasiões claríssimas para empatar, então a última era um golo cantado."
Ineficácia? "Foi falta de eficácia e a forma como sofremos os golos. A lesão do Roger complicou, Bambu ainda mais e depois excelentes defesas do guarda-redes do Rio Ave, Apesar de tudo isto construímos ocasiões claras para conseguir vencer antes destas contrariedades."
Lesões: "Bambu foi para o hospital devido ao problema no ombro direito e o Roger é um problema muscular que ainda não está devidamente diagnosticado."
Arrepende-se da gestão que resultou na impossibilidade de fazer mais alterações? "Naquela altura tínhamos de arriscar com mais presença na área. A gente não adivinha que pode acontecer alguma coisa, até porque o importante era reverter o resultado, além de que só tínhamos direito a mais uma paragem. Se não tivesse feito as três alterações no mesmo momento, mesmo com a lesão do Bambu não podíamos mexer mais. Também tivemos essa contrariedade".
Como avalia o jogo? "Jogo muito ingrato para o Sp. Braga. Os jogadores fizeram tudo para oferecer uma alegria aos muitos adeptos que nos acompanharam, mas foi ingrato desde a forma como surgiu o primeiro golo. Reagimos bem e estivemos perto de dar a volta até ao intervalo. Na 2ª parte jogo mais equilibrado, riscos mais calculados até que há um canto e surgiu uma falta de concentração que não pode acontecer.
Seguiu-se a lesão de Bambu, que deixou o jogo aberto e mesmo em inferioridade o Sp. Braga criou três ocasiões claríssimas para empatar, então a última era um golo cantado."
Ineficácia? "Foi falta de eficácia e a forma como sofremos os golos. A lesão do Roger complicou, Bambu ainda mais e depois excelentes defesas do guarda-redes do Rio Ave, Apesar de tudo isto construímos ocasiões claras para conseguir vencer antes destas contrariedades."
Lesões: "Bambu foi para o hospital devido ao problema no ombro direito e o Roger é um problema muscular que ainda não está devidamente diagnosticado."
Arrepende-se da gestão que resultou na impossibilidade de fazer mais alterações? "Naquela altura tínhamos de arriscar com mais presença na área. A gente não adivinha que pode acontecer alguma coisa, até porque o importante era reverter o resultado, além de que só tínhamos direito a mais uma paragem. Se não tivesse feito as três alterações no mesmo momento, mesmo com a lesão do Bambu não podíamos mexer mais. Também tivemos essa contrariedade".