Técnico, de 48 anos, publicou uma mensagem de despedida no dia em que foi oficializada a saída do comando técnico do Leixões
Poucas horas após ver oficializada a sua saída do comando técnico do Leixões, Carlos Fangueiro publicou, através das redes sociais do clube, uma mensagem de despedida à massa adepta de Matosinhos.
"Olá, leixonenses. Sócios e adeptos. Venho, por este meio, comunicar-vos que terminou a minha ligação ao Leixões enquanto treinador. A de sócio e fervoroso adepto manter-se-á para a eternidade, até ao último segundo da minha vida", começou por escrever o treinador, de 48 anos, garantindo tratar-se de um dos dias mais difíceis da sua vida.
"As lágrimas de emoção que me caíram pelo rosto impediram-me de me dirigir a vocês como mereciam. Hoje, é um dos dias mais tristes e difíceis da minha vida. Difícil, muito difícil. Saio com a consciência que tudo dei na defesa deste símbolo, com toda a raça e determinação, em todos os momentos. Amo este clube com todas as minhas forças, mas era preciso mudar algo. O que não mudará é a minha paixão e amor pelo Leixões. Esse é eterno", deixou um agradecimento à administração e também aos adeptos, a quem pediu para continuarem a acreditar na subida de divisão.
"Primeiramente, agradeço ao Presidente André Castro pela oportunidade que me deu de treinar o meu clube e me apoiar em todos os momentos, até ao meu último dia. Depois, a todos com quem trabalhei e aos adeptos que sempre estiveram connosco. São a alma do Leixões. E que bonito foi voltar a ver o mar vermelho, dentro e fora de casa. Continuem a acreditar neste projeto. Independentemente de tudo, há condições para o Leixões subir de divisão. É o que todos queremos e desejamos. Estarei a torcer por isso. Obrigado por tudo, Leixões", terminou.
Carlos Fangueiro, conforme Record já noticiou, será sucedido no cargo por José Mota, cujo regresso deverá ser oficializado nas próximas horas.
"Olá, leixonenses. Sócios e adeptos. Venho, por este meio, comunicar-vos que terminou a minha ligação ao Leixões enquanto treinador. A de sócio e fervoroso adepto manter-se-á para a eternidade, até ao último segundo da minha vida", começou por escrever o treinador, de 48 anos, garantindo tratar-se de um dos dias mais difíceis da sua vida.
"As lágrimas de emoção que me caíram pelo rosto impediram-me de me dirigir a vocês como mereciam. Hoje, é um dos dias mais tristes e difíceis da minha vida. Difícil, muito difícil. Saio com a consciência que tudo dei na defesa deste símbolo, com toda a raça e determinação, em todos os momentos. Amo este clube com todas as minhas forças, mas era preciso mudar algo. O que não mudará é a minha paixão e amor pelo Leixões. Esse é eterno", deixou um agradecimento à administração e também aos adeptos, a quem pediu para continuarem a acreditar na subida de divisão.
"Primeiramente, agradeço ao Presidente André Castro pela oportunidade que me deu de treinar o meu clube e me apoiar em todos os momentos, até ao meu último dia. Depois, a todos com quem trabalhei e aos adeptos que sempre estiveram connosco. São a alma do Leixões. E que bonito foi voltar a ver o mar vermelho, dentro e fora de casa. Continuem a acreditar neste projeto. Independentemente de tudo, há condições para o Leixões subir de divisão. É o que todos queremos e desejamos. Estarei a torcer por isso. Obrigado por tudo, Leixões", terminou.
Carlos Fangueiro, conforme Record já noticiou, será sucedido no cargo por José Mota, cujo regresso deverá ser oficializado nas próximas horas.