A penalização controversa de Max Verstappen no Grande Prémio de Gedda continua a gerar debates acesos no mundo da Fórmula 1. A penalização, que resultou numa penalização de 5 segundos para Verstappen por cortar uma curva durante uma batalha com Oscar Piastri, levantou sobrancelhas e atraiu críticas do ex-principal da equipa Haas, Günther Steiner.

A desvio da penalização padrão de 10 segundos foi justificado pela FIA devido ao incidente ter ocorrido na primeira volta e na primeira curva. No entanto, Steiner, numa crítica sem rodeios, questionou a decisão, traçando paralelos com cenários da vida real para enfatizar o seu ponto. Ele expressou a sua incredulidade, perguntando: “Por que foram cinco segundos e não dez? Agora temos circunstâncias atenuantes, mas na vida, ou estás certo ou estás errado.”

Steiner comparou o regulamento da F1 com o da IndyCar, destacando a precisão e clareza deste último em comparação com a ambiguidade que ele percebia na penalização de Verstappen. Ele sugeriu que os comissários de Gedda foram indecisos no seu julgamento, levando a uma redução na duração da penalização. Além disso, Steiner declarou com confiança que Piastri teria saído vitorioso no Grande Prémio da Arábia Saudita independentemente da penalização, citando paragens estratégicas nas boxes e controle sobre a corrida.

As consequências da penalização de Verstappen continuam a ressoar na comunidade da F1, com fãs e especialistas divididos sobre a justiça e consistência da decisão. À medida que a controvérsia continua, uma coisa permanece clara – o debate em torno da penalização de Verstappen está longe de acabar, e as implicações desta decisão podem ter efeitos duradouros nas futuras corridas e classificações do campeonato.