
Pedro Coelho afiançou, hoje, que há duas opções de governação: "uma que prometeu e que está a cumprir, a realizar e a melhorar a vida de todos nós, com um foco muito especial nos jovens e menos jovens e, outra, que prometeu e nada fez e que quer indicar Pedro Nuno Santos como futuro Primeiro-Ministro de Portugal, um homem que tem um historial, no que diz respeito à Madeira e, concretamente na área da mobilidade, onde sendo responsável pela tutela dos Transportes nada resolveu e, também, na área da Habitação, nada promoveu a favor dos madeirenses e porto-santenses".
O cabeça-de-lista pelo círculo da Madeira falava no âmbito de uma acção de campanha no Porto Moniz, sublinhando a aposta que a AD tem vindo a concretizar na área da Habitação, "aposta essa a reforçar na próxima legislatura".
Na ocasião, referiu que o governo da AD, sob a liderança de Luís Montenegro, colocou, efetivamente, a construção de mais Habitação no foco de todas as suas prioridades, isto porque passou de 26 para 59 mil novas casas, num esforço do Orçamento do Estado, "que foi também aproveitado pelo Governo Regional da Madeira". Aliás, recorda que na Região estão a ser construídas mais de 800 novas habitações em todos os concelhos.
Uma aposta materializada, também, através do PRR e de outros programas de apoio a que os municípios também podem concorrer, com o cabeça-de-lista a lamentar que, no caso do Porto Moniz e pese embora as carências existentes, o município “não tenha realizado uma única candidatura”.
“A nossa prioridade é a vida concreta de cada pessoa, em todas as fases da sua vida e em todas as regiões do País e, neste caso, em todos os concelhos da Região e, nessa linha, será importante frisar que o Governo da AD promoveu, nestes últimos onze meses, mais investimento público, mais investimento privado e, sobretudo, mais habitação para fixar as pessoas na terra onde nasceram, cresceram e onde querem trabalhar e, com isso, temos mais desenvolvimento social, mais coesão territorial e territórios mais atractivos”, disse, ainda, o cabeça-de-lista, apelando a que, no próximo dia 18 de Maio, os madeirenses e porto-santenses votem em consciência e tenham presente "quem foi que cumpriu, quem falhou e, nessa medida, quem é que representa o melhor projecto de futuro para a Região".