![Mizzy Miles: “O meu sotaque brasileiro bazou completamente. Sou uma pessoa com um ritmo de vida europeu, mas a musicalidade apanhei-a lá”](https://homepagept.web.sapo.io/assets/img/blank.png)
Estreou-se recentemente nos álbuns com “Fim do Nada”, mas Mizzy Miles chega a 2025 como um dos produtores mais requisitados do hip-hop e música urbana nacional, somando colaborações com Slow J, Prodigio, Richie Campbell, Wet Bed Gang ou Van Zee. Vem pela primeira vez ao Posto Emissor falar sobre a ambição de internacionalizar a sua carreira, do desafio que foi juntar mais de uma dezena de colaboradores em “Fim do Nada” e de como Agir o impulsionou a dar, pela primeira vez, voz a um dos seus temas.
O uísque que bebeu com o ator Pepê Rapazote no pequeno filme de apresentação do álbum, a contenda entre Kanye West e Kendrick Lamar, a forma como a vitória dos portugueses Bernardo Silva e Rúben Dias na Liga dos Campeões, em 2023, influenciou o novo sucesso ‘Champions League’ e as recordações que guarda de uma infância vivida entre Lisboa e o Rio de Janeiro foram outros assuntos abordados por Mizzy Miles no 224º episódio do podcast da BLITZ.
Também neste Posto Emissor, falamos sobre o regresso de Kendrick Lamar e SZA a Portugal no verão, dos desvarios de Kanye West, do anunciado ano de pausa do Festival Sudoeste, do livro “Vinil”, do fotojornalista Luís Vasconcelos, e da atuação dos Bandidos do Cante no palco da redação da BLITZ. Como é hábito, deixamos ainda algumas sugestões de concertos a que poderá assistir na próxima semana.
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