O músico Mastiksoul reapareceu esta quinta-feira de cadeira de rodas, depois de ter estado internado com um diagnóstico "raro e grave". Conta que a situação de saúde foi "muito grave" e agradece o apoio. Anuncia ainda que em breve vai lançar uma música.
Foi no Instagram que o DJ comunicou aos fãs que "sobreviveu". Sentado numa cadeira de rodas, explica que ainda está a "recuperar":
" Sobrevivi a uma situação muito grave. Felizmente estou de volta, estou a recuperar. Estou melhor, não estou a 100%, preciso de mais tempo ".
Mastiksoul, nome artístico de Fernando Figueira, agradece as mensagens de preocupação e o "carinho".
No mesmo vídeo, anunciou que vai lançar "muito brevemente" um música.
Em outubro, num comunicado divulgado nas redes sociais, a agência do DJ de 47 anos tinha informado que Mastiksoul estava internado após ter sido diagnosticado com uma “rara e grave” condição de saúde, a síndrome compartimental, que requer cuidados médicos "intensivos".
A síndrome compartimental causa sobretudo fraturas, contusões graves e dores, de acordo com o Manual MSD. Vários órgãos de comunicação referem que, no caso do artista, progrediu para rabdomiólise, que provoca dores musculares, fraqueza e urina avermelhada. Contudo, a rabdomiólise não foi confirmada pela agência de Mastiksoul.
Mastiksoul, nome artístico de Fernando Figueira, ficou conhecido sobretudo pelas músicas “Gasosa” e “Tou na Moda”. Ao longo da carreira colaborou com artistas como a portuguesa Mariza, Akon e Shaggy.
Duas semanas antes de ter sido anunciado o problema de saúde, lançou a "UTAD é Nossa", um tema em colaboração com quatro tunas e a Associação Académica da UTAD.